terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Olá Pessoal

Paz do senhor Povo De Deus.
Estamos Aqui para Agradeçer a Permanençia de Vocês No Nosso Blog.
que Vocês Possam Se Sentir A Vontade E que Deus nos Abençoe.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Seitas

O século XX, foi o palco para o diabo mostrar todo o seu poder, gritando aos quatros cantos da terra, que está vivo e revestido de grande autoridade. A dois mil anos atrás, Paulo lança um alerta, e descreve a futura manifestação do inimigo como: “Anjo de luz e ministro de justiça” (2Co 11.14,15). Oh graças! A palavra de Deus se cumpre integralmente. É notório o agir do maligno nos dias atuais; mostra-se como um verdadeiro “anjo de luz”, pregando: o amor ao próximo; a necessidade de ser bom; a sinceridade; curas e dons, e demais qualidades de uma pessoa digna! Os seus “cavalos” (discípulos), incontestáveis “ministros de justiça”, preocupados com o bem-estar da humanidade praticam a caridade e clamam por justiça social.

Vieram a existir muitas religiões e organizações, denominadas de “seitas” (Opiniões e doutrinas contrárias aos princípios bíblicos), cujas bases não encontram fundamentos exclusivamente bíblicos, apesar de usarem a Bíblia como pretexto para justificar algumas ações e maquiar a verdadeira essência espiritual que as regem; desta forma, arrebanham para si grande número de adeptos, abrangendo todas as classes sociais, do mais humilde ao afortunado, indistintamente.

É a manifestação poderosa do inimigo! É a festa da espiritualidade. Há uma grande mesa, sobre a qual o diabo colocou muitos pratos (religiões) e consegue atender a todos os gostos; uma gama, que varia da simplicidade de alguns cultos à complexidade de religiões milenares.

Os servos do Senhor Jesus precisam estar atentos, vigiando, para não se deixarem enganar pelo inimigo das almas em suas muitas manifestações.

Seita (< secta = "seguidor" sequi = "seguir">

Considerações filosóficas

  • Seja qual for a sua inserção semiológica, imprescindível é saber que seita, como ideologia ou como grupo que a professa, está colocada em desfavor no jogo do poder, face ao(s) detentor(es) da dominação. Isso vale em religião, política, ou outra qualquer expressão humana.
  • Seita é conceito sempre relativo em termos circunstanciais de espaço-tempo e de grau de abrangência cultural e/ou populacional.
  • Além disso, é conceito dinâmico, pois o que é seita num dado lugar, num dado momento histórico e para dada abrangência cultural e/ou populacional, pode vir a ser a ideologia dominante numa outra circunstância (espaço-tempo, cultura etc. diferentes, subsequentes).

O conceito essencial de seita conecta-se com o de heresia, já que este significa o conjunto de idéias que, em princípio e face às consideradas dominantes, destas divergem e devem, portanto, ser rejeitadas. A questão da rejeição é, naturalmente, tão pura e simplesmente, apenas imposição do poder da estrutura ideológica que está no domínio.

Etimologia

A palavra seita provém do latim secta (de sequi, que significa seguir), um curso de acção ou forma de vida, designando também um código comportamental ou princípios de vida ou ainda uma escola de filosofia ou doutrinas. Um sectator é um guia leal, aderente ou seguidor.

As palavras sectarius ou sectilis referem-se também ao corte ou acto de cortar, embora a etimologia da palavra não tenha semelhança alguma com a definição moderna que lhe é dada dentro do contexto atual.

Seita religiosa

Seita designa um grupo de pessoas (um movimento) que professam nova ideologia divergente daquela da(s) religião(ões) que são consideradas dominantes e ou oficiais, geralmente dirigidos por líder com características de personalidade consideradas carismáticas, mas ainda com fraco ou pouco reconhecimento geral por parte da sociedade. Mas, já se viu, a questão do reconhecimento é tão-apenas relativa.

Em oposição, o termo denominação religiosa é utilizado para designar os movimentos com reconhecimento geral na sociedade, embora, no Islão, os grandes grupos de seguidores wahhabis, xiitas e sunitas sejam considerados por muitos como seitas.

Muitas das chamadas "seitas" desmembram-se, cessam ou mudam de direção ideológica e/ou doutrinária com o desaparecimento dos seus líderes. Outras vezes, na ampla dinâmica histórica, aqueles outrora ditos "seitas" passam a assumir posição de domínio.

Do ponto de vista legal, os estados ocidentais passam a reconhecer as seitas religiosas como denominações religiosas quando estas obtêm registro oficial como pessoa jurídica, embora a perseguição religiosa e as injunções de manipulação de poder nem por isso se extingam. Com efeito, têm sido uma prática constante ao longo dos tempos para os grupos considerados como seitas.

Namoro Cristão


Como ser puros em dias nos quais a sexualidade é tão explorada? Não é muito fácil! Hora após horas nos deparamos com o diabo oferecendo um cardápio “convidativo”, mexendo com nossos sentidos. Ao ligarmos a TV, lá está o maligno usando o erotismo com toda as suas forças; sãos as novelas e os filmes pornográficos (inclusive, o servo de Deus não deve assistir novelas ou filmes pornô); os programas humorísticos, são verdadeiros exploradores da sexualidade; nas revistas mulheres seminuas são tratadas como mercadorias à venda na feira e nas propagandas o nudismo vende de arroz a carros importados; na escola é o assunto das rodinhas de “amigos” que influenciam a muitos que se dizem “crentes”; no trabalho, é o assunto preferido dos companheiros e até na igreja os relacionamentos entre os jovens são imorais à semelhança do mundo.


A resposta de como ser puros neste mundo e:


"Guarda-te para que não sejas também tentado”. Gl 6.1


Este é o mandamento deixando por Deus a todos, sejam jovens ou anciãos!É preciso ser cheio do Espírito Santo, andar em santidade, retidão e com o coração transbordando de amor pelo Eterno, este amor nos constrange a vivermos segundo os Seus preceitos. É provável que o nosso amor pelo Pai, nos colocará em algumas situações difícil, em relação à vida social ou mesmo profissional.


“Buscai, pois, em primeiro lugar, o Seu reino e a Sua justiça...” Mt 6.33


“Ninguém pode servir a dois senhores; ... Não podeis servir a Deus e às riquezas.” Mt 6.24


Amados do Senhor, melhor é servir a Deus exclusivamente, buscando colocá-Lo em primeiro lugar em todos os aspectos de nossa vida. Primeiro a vontade de Deus, em seguida a nossa! Assim deve ser a vida do Servo.


Padrão, Modelo (1Tm 4.12 e Tt 2.7)


O diabo sabiamente através de muitos canais tem ensinado que a juventude precisa aproveitar a vida, curti-la ao máximo; e nessa idéia louca, muitos pratos são apresentados, em seu interior manjares com aromas agradáveis e aparência que enche os olhos tem seduzido a muitos, destruindo totalmente as vidas.


Infelizmente é a conseqüência do pecado, da inobservância das orientações do Senhor; queensina-nos a dizer não ao mundo.


O maligno tem sabido manipular com grande astúcia aos homens e dissimuladamente planta em suas mentes, vazias do Espírito Santo, a aparência do mundo. Leva ao homem a pensar segundo os princípios da terra e a assimilar suas práticas. É comum encontrarmos nas igrejas pessoas que se dizem “crentes”, porém, tão envolvidos com o mundo e seus costumes que infelizmente é impossível vê-los como padrão ou modelo de alguma coisa boa. Sãos homens com longos cabelos e mulheres tosquiadas; piercing; tatuagens; roupas, músicas, linguagem comuns aos filhos das trevas; mente depravada; adeptos da masturbação e de relacionamentos nos quais a sensualidade vem à tona; seguidores de homens e de seus costumes. Meu Deus, é uma juventude dura, fria e doente.


Como ser modelo assim? Onde estão os “Timóteos” da casa do Senhor? Tm 1.18


Santos (1Co 6.13b; Cl 3.5; Sl 119.9)


A vida “santa” (segundo preceitos da lei divina) é a condição principal para a vitória diante do diabo e seus demônios. A santidade nos reveste com a armadura do Senhor, protegendo-nos do toque do maligno, de sua espada e dardos. Viver em santidade é morrer para o mundo, afastar-se do pecado e entronizar na vida o Senhor Jesus, obedecendo-O incondicionalmente até às últimas conseqüências. É impossível ser santo e continuar nas práticas comuns aos filhos das trevas! Se continuares a ter prazer em tais práticas, com certeza, o Senhor não tem prazer em tua vida!Ame o Senhor acima de todas as coisas!


Puro no Namoro (Dt 7.3,4; 2Co 6.14)


A preocupação com o namoro e até mesmo a sua prática é totalmente dispensável, quando nos deixamos guiar e olhamos as coisas com a visão do Espírito de Deus; afinal, somos participantes da providência divina. É preciso que tenhamos em mente, que o Senhor nos conhece e tem um carinho especial para com cada um de Seus servos. Nada acontece por acaso; acasos não existem para Deus! Bom e sabermos esperar, pois, no devido tempo, conforme a Sua vontade será providenciada a pessoa certa para companheiro(a). Esta busca louca, desenfreada pela "cara metade" é uma distorção da vontade de Deus. É um meio de alimentar a carne com os atos impuros que normalmente há nos namoros; vergonhosamente isto acontece entre os cristãos.Infelizmente, o diabo tem aproveitado esta brecha para entrar e agir no meio da juventude; os costumes e atos são semelhantes aos dos ímpios. “Ficar” (antigamente: paquerar) é uma prática inconcebível ao servo de Deus; em si mesma, denota que é um relacionamento apenas para a alegria da carne, a impureza e sensualidade exacerbada são comuns.


Cada vez é mais comum, encontrarmos em congressos e acampamentos de jovens os casais relâmpagos, que se formam e separa-se em apenas algumas horas! Na vida do verdadeiro servo de Deus não há lugar para isso.


Pais amados, ensine e aconselhe seus filhos a andarem nos caminhos da santidade!


Fiel ao Senhor (Rm 8.39)


Nos últimos anos muitos conceitos foram mudados e entraram em choque com os princípios bíblicos e outros ainda serão reformulados. A juventude foi atingida em cheio, encontra-se vivendo em um mundo preparado para o pecado, no entanto devem ser santos. O apelo a pecar é muitoforte e muitos falham, deixa-se levar.


A virgindade, por exemplo, deixou de ser uma honra e tornou-se vergonha. Adolescentes são questionados quanto a serem virgens e são escarnecidos quando admitem que são! Porque a zombaria? A resposta é simples: Vivemos num mundo dominado pelas forças malignas. E a idéia principal do rei do mundo é destruir o homem.


Lamento, ver que até mesmo a igreja tem incorporado como normal muitas ações comuns ao mundo! São as reuniões “sociais” e algumas idéias insanas que as afastam do Pai.


Os namoros impuros, cheio de prazeres da carne, são formas claras e evidentes da infidelidade ao Senhor (Mt 5.28; 1Ts 4.1-8; 2Pe 2.13). Geralmente, estes relacionamentos culminam na fornicação (1Co 7.2; 6.9; Gl 5.19). É uma tragédia na vida de qualquer jovem. Fugir do pecado é uma forma sábia de agir.


Foge (2Tm 2.22)


Paulo cheio do Espírito Santo, aconselhou a Timóteo dizendo: "Foge das paixões da mocidade". É um conselho completo para você, de fácil entendimento: Foge do pecado! Foge!


O Espírito de Deus está dizendo: Evite as companhias que não edificam e o induzem ao pecado! Não freqüentes lugares, onde o Senhor não entraria!


Uma auto-pergunta: “O Senhor Jesus agiria assim?”


E Lembre-se: "de todas as coisas o Senhor te pedirá conta”. Ec 11.9



FONTE:www.vivos.com.br


quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

MARIA - Nossa irmã em Cristo


(Lucas 1.26-28)


Desejamos saudar as mães cristãs ao meditar sobre a mãe de Jesus, nosso Salvador, modelo de mulher cristã, modelo de mãe, modelo de mãe cristã. Falamos tanto em Pedro, Paulo, João, Barnabé, ou nas santas mulheres da Bíblia como Sara, Miriã, Débora, Ester, Maria Madalena, Marta e Maria, Priscila, mesmo a anônima samaritana, mas esquecemos de voltar os olhos, a mente e o coração para a mulher de coragem, submissa, dedicada, agraciada, serva de Deus que foi Maria de Nazaré!


Por outro lado, tentaremos desfazer a idéia errônea de não-evangélicos a respeito do relacionamento entre os cristãos evangélicos e Maria, nossa irmã na fé, e mãe do Redentor.


SUA PESSOA


O Novo Testamento tem pouco a dizer sobre Maria. É, na verdade, extremamente lacônico ao falar de sua vida. Não tem ela lugar de proeminência nos Evangelhos. Como diz uma autora católica "Parece até ausente do ministério de Jesus, seu filho" Dois dos evangelistas até deixam de colocá-la no início do relato (Marcos e João), pois a história da infância de Jesus, os chamados "Evangelhos da Infância", somente é relatada em Mateus e Lucas.


Suas últimas palavras registradas foram as do casamento em Caná da Galiléia (João 2.3). Fora esse episódio, quantas anotações temos do que falou? Em Mateus e em Marcos nada foi registrado. Em Lucas, (1) na cena da anunciação (1.34,38), (2) no Magnificat (1.46-55), e (3) em 2.48 quando Jesus já está com doze anos e fora levado para se tornar um bar mitzvá . E apesar de todo esse silêncio, a Outra Igreja procura construir um elaborado sistema de obras de Maria e de devoção à sua pessoa?!


Seu nome é a forma greco-latina do hebraico Miriam, nome da irmã de Moisés. No Novo Testamento, é registrada a presença de várias Marias: Maria Madalena, Maria, irmã de Lázaro e de Marta, Maria, a mãe de João Marcos, Maria, membro da igreja em Roma, e Maria de Nazaré.


De fato, morava em Nazaré. O Novo Testamento não o afirma, mas o chamado Proto-evangelho de Tiago declara terem sido seus pais Joaquim e Ana. Tinha cerca de quatorze anos quando ficou noiva de José, carpinteiro de profissão e descendente da casa real de Davi, da qual haveria de nascer o Messias.


Lucas descreve a cena do anúncio de haver sido escolhida para mãe do Messias (1.26ss). O mensageiro de Deus a chama de "agraciada", ou seja, que ela era alvo de um favor especial de Deus, e não que fosse fonte de graça. Esse favor, essa graça especial era ser mãe do "Filho do Altíssimo", mãe do filho do El Elyon (cf. 1.32)! Ora, senhoras e moças judias ansiavam pelo privilégio de ser a mãe do Ungido de Deus, porém Ele não buscou essa moça no palácio de Herodes nem nas camadas altas da sociedade entre os saduceus; fê-lo entre o povo, e agraciou uma jovem simples, pobre, surpreendendo, deste modo, a expectativa e mente de todos (cf. 1Co 1.27). Maria era tão humilde, simples e pobre que ao levar Jesus bebê a Jerusalém para o consagrar, e fazer o sacrifício ordenado pela Lei de Moisés (Ex 13 .2; Lv 12.1-3, 6-8), ofereceu dois pombinhos em vez de um cordeiro (Lc 2. 24).


Aliás, poderia ter dito "não" quando do anúncio, mas não o fez; poderia ter evitado todo o futuro sofrimento, aceitou-o, porém, com resignação e entrega absolutas. Suas Palavras o atestam: "Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra". (Lc 1.38a).


Concebeu do Espírito Santo como o diz Mateus 1.18 (cf. Lc 1.35) tornando-se entre as mulheres a única que pode ser chamada, como o foi por Isabel, "bendita" por trazer no ventre o "bendito fruto" do Eterno (cf. Lc 1.42).


IDÉIAS SOBRE MARIA


Dói-nos ter que abordar o que segue; preferiróamos não precisar mencionar certas questões de teologia popular e, lamentavelmente, também de teologia oficial a respeito da mãe de Jesus. Nosso objetivo não é atacar ou hostilizar a crença de ninguém. Mas, sim, examinar o que diz a Bíblia sobre certas atitudes, doutrinas, dogmas que desvirtuaram o lugar dessa extraordinária mulher cristã, bendita entre as demais.


As idéias não encontradas na Bíblia são: a imaculada conceição, a sua virgindade perpétua, a co-redenção, a sua assunção corporal aos céus, o título "Mãe de Deus", o culto a Maria. Tudo nasce da pergunta se Maria é salva ou salvadora. Diz a Bíblia que precisou ser salva, pois a própria Maria o afirma: "o meu espírito exulta em Deus meu salvador" (Lc 1.47). Pensar diferentemente leva aos dogmas que a Igreja majoritária tem formulado.


A imaculada conceição. É a idéia que para ser mãe do Salvador que não tinha pecado, ela mesma teria que ser isenta de pecado. Deus a teria, portanto, preservado já na sua fecundação da mancha do pecado original. Essa é uma idéia que não combina com a doutrina da Bíblia que ensina "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus" (Rm 3.23, 24).


Ter sido escolhida para gerar o Messias não significa ter sido concebida e nascida sem pecado, nem ter sido a mais perfeita mulher que já viveu. Esse dogma foi promulgado em 1854 pelo Papa Pio IX.


A virgindade perpétua ensina que a mãe de Jesus foi virgem antes, durante, depois do parto, e continuou a sê-lo durante sua vida de casada, de esposa e mãe. Tal doutrina foi definida pelo Concílio Constantinopla II em 553, e nasceu, sobretudo, do apreço à vida monástica (em franco progresso o ascetismo), e do menosprezo ao casamento considerado como estado inferior ao celibato. A insistência católico-romana na virgindade perpétua de Maria objetiva justificar o celibato dos seus sacerdotes e freiras. A Bíblia, no entanto, fala diferentemente: chama a Jesus de seu filho "primogênito" e não de "unigênito" .


Grávida virgem, deu à luz virgem, porém Mateus 1.25 ensina que após o nascimento (e a purificação subseqüente), passou a ter vida matrimonial perfeita e absolutamente normal:


"... e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de Jesus". (Mt 1.25).


E porque não é desdouro ser a mãe do Messias e mãe de outros filhos com seu marido, o Novo Testamento apresenta os nomes de seus filhos: Tiago, José, Simão e Judas, além das irmãs não nomeadas (cf. Mc 6. 3). Que divina sabedoria, o Espírito Santo ter permitido registrar o nome de seus irmãos! Há quem queira dizer que (1) seriam filhos de José de um casamento anterior, não há, porém, registro disso; ou primos de Jesus, no entanto, a palavra usada foi adelphos, pois existe outra, anepsiós que quer dizer "primo, sobrinho", não usada aqui pelos evangelistas.


Co-redenção de Maria junto à cruz do Calvário, ou seja, "sócia na obra da salvação". Uma coisa é dizer que Maria teve um papel único, exclusivamente seu na realização do plano de Deus para a salvação da pessoa humana; é dizer que os fatos da encarnação e do nascimento virginal são de tremendo significado para a Cristologia. Mas outra coisa é atribuir-lhe função salvífica, papel de salvadora e obra co-redentora.


Muita lenda tem surgido por falta de informação e estudo da Bíblia. Jesus ensinou que "errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus" (Mt 22.29), e por falta de conhecimento da Palavra Santa, há quem participe da Ceia (Eucaristia) nos cinco primeiros sábados (pois sábado é o dia do calendário que lhe é dedicado), esperando escapar do inferno sem que se preocupe com uma conduta digna do nome de cristão. E há quem dedique o dia de Sábado ao louvor de Maria que, segundo ensinam, visita o purgatório de onde leva muitas almas para o céu com ela. Quantos erros?! O purgatório?! a salvação após a morte?! Maria salvadora?!


Diz, no entanto o Novo Testamento: "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem"( 1Tm 2.5).


"Seja conhecido de vós, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, nesse nome está este aqui, são diante de vós. Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta como pedra angular. E em nenhum outro há salvação; porque deibaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em quem devamos ser salvos" (At 4. 10-12).


Assunção. A doutrina é que Maria após a morte teria sido levada corporalmente para o céu, dogma que foi promulgado em 1950 pelo Papa Pio XII. Nenhum ensino bíblico há sobre isso.


Maria, "Mãe de Deus". Dogma definido no Concílio de Éfeso em 431, e baseado na idéia de que a sua maternidade diz respeito à pessoa inteira de Jesus. Portanto, se Jesus é homem e é Deus, Maria é mãe do homem Jesus e Mãe de Deus (?!) Fiquemos alerta que em lugar algum, o Novo Testamento a chama "Mãe de Deus". É mãe, sim, do filho de Deus. Nem "Mãe da Igreja". São ensinos estranhos ao evangelho. Mas foi "agraciada", bendita entre as mulheres, e exemplo corretíssimo de aceitação, obediência, dependência, submissão, subordinação e serviço a Deus.


O culto a Maria. Diz a doutrina da Outra Igreja que há três tipos de culto: latria (adoração exclusiva a Deus); hiperdulia (alta veneração só prestada a Maria); dulia (veneração aos santos, a lugares e objetos considerados santos). A Bíblia não se pronuncia sobre nada disso nisso! Ao contrário:


"Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam" (Ex 20.3-5).


A Bíblia não admite adoração a astros, estrelas, seres animais, pessoas humanas (At 10.25, 26), anjos (Ap 22. 8,9). E cada vez que isso acontecia, Deus exercia Seu julgamento: é só ler o Livro de Juízes, os sermões dos profetas, ou casos, como a morte de Herodes (At 12.21-23).


O culto a Maria é uma desonra a Deus por causa da proibição do uso de imagens. É o problema de se acrescentar algo mais à verdade da Bíblia.


Pois não há sinais de veneração, culto, ou hiperdulia a Maria no Novo Testamento. Os magos do Oriente não prestaram adoração à estrela, nem a José ou a Maria, mas a Cristo (Mt 2.11); seus presentes foram dados não a Maria ou a José, mas a Jesus; os apóstolos nunca oraram à mãe de Jesus nem lhe prestaram honras especiais; Pedro chamado o primeiro papa, Paulo e Tiago não a mencionam em suas cartas; mesmo João, que dela cuidou até sua morte, não a menciona (Jo 19.27). Instalada a Igreja no Pentecoste, o nome "dado entre os homens, em que devamos ser salvos" é o de Jesus (At 4.12). Um caso que poderia ter sido o primeiro de veneração a Maria foi rechaçado e corrigido na hora por Jesus:


"Ora, enquanto ele dizia estas coisas , certa mulher dentre a multidão levantou a voz e lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que te amamentaste. Mas ele respondeu: Antes bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus, e a observam" (Lc 11.27, 28).


É chamada "Rainha dos Céus" (Regina Coeli) título monstruoso porque era dado à deusa da fertilidade de Canaã, Astarte: "Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha para fazerem bolos à rainha do céu, e oferecem libações a outros deuses, a fim de me provocarem à ira" (Jr 7.18; cf. 44.17-19, 25).


O culto de Maria iniciou-se após o quarto século.


COMO NÓS - OS EVANGÉLICOS - A VEMOS


Honramos a Maria, mãe de Jesus, com a mesma homenagem que a Bíblia lhe presta: "bendita entre as mulheres" (Lc 1.42), e reconhecemos que ela foi o vaso que trouxe a água da vida, Ela não é a água da vida, o pão da vida, o caminho, a verdade, ou a ressurreição e a vida.


Com todas as gerações nós a chamamos "bem-aventurada" porque cria na palavra de Deus (Lc 1.48), mas não a deificamos, cultuamos ou oramos a ela. Ao contrário, com ela cultuamos o Filho de Deus; não cultuamos através dela como se medianeira fosse. Essa é a ilusão do movimento "Peça à mãe que o filho atende", que não tem base na Bíblia, que, contrariamente, ensina "... tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda" (Jo 15.16; cf. 14.13, 14). Ou seja, "Peça ao Pai em nome do Filho, que Ele atende".


Nós a reconhecemos como "bem-aventurada", ainda, porque na sua dedicação à vontade de Deus, na sua fé, na sua obediência, é exemplo para nós. É exemplo e modelo a ser imitado não mais, porém, que outros do Antigo ou do Novo Testamento.


Nós a vemos como mulher de louvor, oração e piedade. Seu cântico em Lucas 1.46-55, e que se assemelha em forma e conteúdo ao de Ana (1Sm 2. 1-10), é uma linda página de sensibilidade e profunda espiritualidade.


Atos 1.14 apresenta Maria em oração com outros crentes, sem ter, porém, autoridade e prioridade sobre o grupo. Piedosa, realizou todos os ritos fixados pela Lei: a circuncisão, a purificação, a apresentação no Templo, e ano a ano realizava uma peregrinação a Jerusalém na Páscoa. Após o nascimento de Jesus, trouxe duas ofertas. Uma era queimada (simbolizava completa rendição à vontade de Deus); a outra era oferta pelo pecado (cf. Lv 2.22-24; 12.6-8).


Queremos insistir no fato que Maria foi mulher de profunda sensibilidade espiritual. Sua fé e sua disposição de servir a Deus nos chamam a atenção, por isso deu uma atenção cuidadosa, à educação de seu filho nas tradições religiosas do seu povo, o povo judeu.


Mas ela sabia que precisava de um Salvador (Lc 1. 47). Tinha absoluta consciência de que Jesus era, não só humano, mas também divino e enviado por Deus (Gl 4.4) . Lucas 2.18 e 51 nos mostram que ela meditava cuidadosa, profunda e assiduamente sobre seus deveres. É o protótipo da mulher de reflexão; é o modelo, exemplo da esposa cristã ideal.


Maria deixou um mandamento: "Fazei tudo quanto Ele [Cristo] vos disser" (Jo 2.5). Confessa ter confiança plena no poder divino do seu filho.


"FAZEI TUDO QUANTO ELE VOS DISSER"


Que é o que Ele diz? Entre outros ensinos:


"Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, porém, desobedece ao Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus" (Jo 3. 36).


"Quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não entra em juízo mas já passou da morte para a vida" (Jo 5.24).


"Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas quem perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, salvá-la-á" (Mc 8. 34,35).


Isso significa que é preciso um Salvador pessoal, fé nesse Salvador e obedecer-lhe.





SÁBADO OU DOMINGO?


O Dia de Domingo - A alegação de que Constantino e o papa é que determinaram a guarda do Domingo é por demais frágil, velha e carrancuda e destituída de verdade para ser crida. Só a aceita quem não conhece a história verdadeira. Constantino apenas oficializou aquilo que já estava sendo praticado por centenas de anos. Se Constantino aderiu ao cristianismo, e não o cristianismo a Constantino, por que razão iria ele tentar mudar o dia de guarda, visto que os pagãos não tinham dia de repouso estabelecido? Ao contrário, ele, como imperador e político, verificando a grande força que a Igreja Cristã havia conquistado, tratou logo de ir se alinhado ao lado do cristianismo. Portanto, gente esclarecida não cai nessa.


Quando a Igreja Cristã nasceu não havia uma série de ordens sobre quanto da lei mosaica deveria ser abandonada. A lei cerimonial foi desaparecendo gradativamente, como se pode ver no livro de Atos. Ficando com a direção o Espírito Santo para guiar a igreja primitiva gradativamente a um consenso sobre quanto da lei do Antigo Testamento havia de permanecer. E assim, a mudança do dia do descanso sobreveio aos poucos à Igreja do Novo Testamento, quase imperceptivelmente. Começou muito cedo. Os discípulos são encontrados por Cristo no "primeiro" dia da semana, por tanto no domingo, uma semana após a sua ressurreição (João 20.26, Atos 20.7 e I Coríntios 16.2). Em Trôade, Paulo se reuniu à congregação "no primeiro dia da semana... com o fim de partir o pão" (Atos 20.7). À igreja em Corinto recomenda-se que ponham de parte suas ofertas para a beneficência cristã no Domingo (1 Coríntios 16.2). A João, a revelação na ilha de Patmos veio no "Dia do Senhor". Pois até chegar esse tempo o termo já se fixara firmemente na consciência cristã. Após o período dos Apóstolos e a conversão de Constantino ao Cristianismo, a Igreja Primitiva, assim como João (acima) se referem ao Domingo como "o Dia do Senhor". Hoje podemos ver que esta mudança operada gradativamente no seio da Igreja primitiva, marcando sua diferença para com o judaísmo, revelou-se bastante sábia, e oriunda do Espírito de Deus. Pois, quando o povo de Deus, reúne-se no primeiro dia da semana, além de celebrar o Cristo Vivo, o qual a Igreja representa espiritualmente, também revela ao mundo as prioridades dos cristãos, pois os cristãos começam sua semana reunidos em culto a Deus! Além disso, o preceito moral e eterno da lei de Deus é mantido, visto que depois de seis dias de trabalho, um dia é consagrado ao descanso. Assim, o Dia do Senhor deve ser solenemente santificado pelos cristãos. Desde os tempos dos Apóstolos o Dia já tem sido observado pela primitiva Igreja.


O Domingo no Novo Testamento - Importantes fatos no Novo Testamento testificam do Domingo:


1) Jesus ressuscitou dentre os mortos no primeiro dia da semana (Jo 20.1). Como a Igreja é "o Corpo Vivo de Cristo", isto é, a presença visível de Cristo aqui neste mundo, reunir-se no Domingo foi resultado da clara direção do Espírito Santo. Além do mais, era no Domingo que a Igreja celebrava a Ceia do Senhor - "o partir do pão". Era bem mais significativo celebrá-la neste dia, do que naquele em que Cristo esteve no túmulo. - 2) Jesus apareceu a dez de seus discípulos naquele primeiro dia da semana (Jo 20.19). - 3) Jesus esperou uma semana, e no outro primeiro dia da semana apareceu aos onze discípulos (Jo 20.26). - 4) A promessa da vinda do Espírito Santo cumpriu-se no primeiro dia da semana - no dia de Pentecostes, que pela lei caía no primeiro dia da semana (Levítico 23.16). - 5) No primeiro dia da semana foi pregado pelo apóstolo Pedro o primeiro sermão sobre a morte e ressurreição de Jesus (Atos 2.14). - 6) Nesse primeiro dia da semana os três mil conversos foram unidos à igreja pelo batismo (Atos 2.41). Aqui o batismo cristão em nome do Pai, Filho e Espírito Santo, foi administrado pela primeira vez (Atos 2.41). - 8) Em Trôade, Paulo pregou aos cristãos reunidos no primeiro dia da semana (Atos 20.6-7) Já por esse tempo, os cristãos se reuniam no primeiro dia da semana, e dedicavam o sétimo dia para a evangelização dos judeus. - 9) Paulo instruiu os cristãos em Corinto a fazer contribuições no primeiro dia da semana (1 Co 16.2). - 10) No primeiro dia da semana Cristo veio ao apóstolo João na Ilha de Patmos (Ap 1.10).



Aprendendo com Deus


Isaías 1.18

“Vinde então e argüi-me, diz o SENHOR: ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã.”


Em português o verbo argüir significa: Repreender, censurar, criminar, verberar, condenar com argumentos ou razoes 2. Revelar, inculcar, demonstrar 3. Examinar, questionando ou interrogando 4. Impugnar, combater com argumentos” . “Está escrito nos profetas: E serão todos ensinados por Deus. Portanto, todo aquele que do Pai ouviu e aprendeu vem a mim.” (João 6.45).


No versículo de Isaías 1.18, em Hebraico, o verbo “argüir” significa “instruir, revelar, corrigir, provar, convencer.” Jesus disse quando o Espírito Santo vier “convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo.” (João 16.8). A palavra “convencer” significa “refutar ou reprovar”, Deus manifesta equilíbrio e consistência tanto no Velho Testamento quanto no Novo Testamento na maneira como Ele traz os pecadores à salvação pela graça vivificadora. Ninguém será nem pode ser reconciliado com Deus até que tenha sido convencido e aprendido que está morto “em ofensas e pecados” e que o único meio de ser lavado é pela fé no sangue do Cordeiro de Deus. Se não estiver instruído e convencido por Deus da sua condição de ser totalmente perdido e espiritualmente condenando, nenhum pecador nunca crerá que a sua única esperança é pela fé no sangue do Senhor Jesus Cristo.


A religião não revela nada por Deus; ela trata somente com as doutrinas e de homens e de demônios. Por isso a religião nunca trouxe nenhuma alma à salvação. As multidões correm às doutrinas que suavizam as suas consciências, mas Deus não procura suavizar as consciências dos homens. Quando vier argüir-se com Deus, é Ele quem instrui e toda a boca está fechada por ser persuadida da sua pecaminosidade pela onisciência de Deus. Deus não deixa dúvidas ao fato que o pecador é condenado e incapaz de salvar-se a si mesmo. A religião leva o pecador a acreditar que pode salvar-se a si mesmo, ou, pelo menos, ter credito na sua própria salvação. Isto é evidência que a religião não dialoga com Deus.


Deus convence que a salvação à vida eterna é somente pela graça e comprada pelo sangue do Senhor Jesus Cristo. Buscar a salvação de Deus por outros caminhos é rejeitar a ser instruído por Deus. Isto é tolice. Se desejar esta salvação divina, é necessário vir e aprender do Pai. Dessa maneira virá corretamente a Jesus.

O MODELO DO VERDADEIRO PENTECOSTES




O modelo para nós, hoje, está no livro de Atos dos Apóstolos (ou melhor, Atos do Espírito Santo), especialmente no capítulo 2. Ali encontramos as características do verdadeiro Pentecostes, que gera crentes e igrejas genuinamente pentecostais. As aberrações que vemos em nossos dias se devem ao distanciamento do modelo bíblico-apostólico, as quais são praticadas por movimentos ditos pentecostais, que são, na verdade, neopentecostais ou neoliberais.Em Atos 2.1-4, vemos que todos estavam reunidos. A palavra “todos” é inclusiva, o que denota unidade no Espírito Santo. Não havia lugar para discordâncias, contendas, divergências pessoais em torno das coisas de Deus; todos estavam ali, juntos, reunidos. Será que havia naquela igreja espaço para disputas desleais por posição, cargo, etc., como vemos em nossos dias, principalmente em convenções de ministros?No dia de Pentecostes, veio do Céu um som como de um vento (At 2.2). O que está ocorrendo atualmente nas igrejas vem mesmo do Céu? Reflitamos sobre a origem daquilo que ouvimos, vemos e sentimos (At 17.11). O verdadeiro revestimento de poder do Espírito vem do Alto (Lc 24.49; At 11.15). A Palavra de Deus nos alerta quanto a “outro espírito” (2Co 11.4), isto é, espíritos que se passam pelo verdadeiro Espírito de Deus (1 Jo 4.1).O som que veio do Alto era como de um vento. Não houve vento natural de fato, e sim algo semelhante a seus efeitos. O que isso representa? O vento tem as seguintes características: impulsiona; separa (Sl 1.4 e Mt 3.12); movimenta; fertiliza (Cl 4.16; Jo 3.5,8); limpa; não tem cor (favoritismo, individualismo, discriminação); move-se continuamente (cf. Ec 1.6 e Gn 1.2); espalha perfume; suaviza no calor; vivifica (Ez 37.8-10). Mas devemos ter cuidado com os ventos que não provêm do Espírito de Deus (Mt 7.25; Ef 4.14).Línguas como que de fogo também foram repartidas (At 2.3). O verdadeiro Pentecostes tem algo para se ouvir, para se ver e para se repartir, mas “do Céu”. Textos como Atos 2.4; 10.44-46 e 11.15 evidenciam que as línguas estranhas são o sinal físico inicial do batismo com o Espírito Santo. Elas são apresentadas, também, como um dos dons do Espírito Santo (1 Co 12.10,30). É isso que evidencia o dom do Espírito, e não “quedas de poder” ou risos intermináveis.As línguas foram “como que de fogo”. O que isso significa? O fogo tem as seguintes características: alastra-se; comunica-se; purifica; ilumina; aquece. A Assembléia de Deus, bem como toda e qualquer igreja que deseja caminhar sob poder do Espírito, precisa desse fogo do Céu!Diante da manifestação do Espírito de Deus no dia de Pentecostes, muitos zombaram, dizendo: “Estão cheios de mosto” (At 2.13). Esses escarnecedores não eram pessoas ímpias, e sim religiosas. Hoje não acontece a mesma coisa? Há muitos zombadores e críticos religiosos. A Palavra de Deus afirma que, no último tempo, haveria escarnecedores (Jd v. 18).No entanto, Pedro, cheio do Espírito Santo, pôs-se em pé e, além de dar uma resposta aos zombeteiros, pregou a Palavra de Deus (At 2.14-15). O verdadeiro Movimento Pentecostal é formado por crentes cheios do Espírito, que ficam de pé para pregar o evangelho, e não por aqueles que, dando lugar às suas emoções ou seguindo a modismos, caem ao chão para usufruir “novas unções”...Em muitos púlpitos (ou palcos?) não há mais espaço para a Palavra de Deus. O tempo é ocupado por excesso de música, peças teatrais, coreografias... A Assembléia de Deus precisa olhar para os pioneiros e se lembrar do temor que eles tinham, do amor à Palavra e à oração, do desejo de evangelizar...Só assim o capítulo 29 de Atos do Espírito Santo continuará sendo escrito por essa igreja e outras, fiéis à Palavra do Senhor.

Assembléia de Deus a maior denominação pentecostal do mundo


A influência sueca teve forte peso na formação assembleiana brasileira, em razão da nacionalidade de seus fundadores, e graças à igreja pentecostal escandinava, principalmente a Igreja Filadélfia de Estocolmo, que, além de ter assumido nos anos seguintes o sustento de Gunnar Vingren e Daniel Berg, enviou outros missionários para dar suporte aos novos membros em seu papel de fazer crescer a nova Igreja. Desde 1930, quando se realizou um concílio da igreja na cidade de Natal, RN, a Assembléia de Deus no Brasil passou a ter autonomia interna, sendo administrada exclusivamente pelos pastores residentes no Brasil, sem contudo perder os vínculos fraternais com a igreja na Suécia. A partir de 1936 a igreja passou a ter maior colaboração das Assembléias de Deus dos EUA através dos missionários enviados ao país, os quais se envolveram de forma mais direta com a estruturação teológica da denominação. Atualmente o testemunho pentecostal da Igreja Assembléia de Deus está presente em todo o Brasil. Os templos e congregações da igreja são verdadeiras agências do Reino de Deus em qualquer cidade ou lugarejo desta nação, mesmo nos lugares de mais difícil acesso.Através de um início simples, mas sob a bênção de Deus, a mensagem pentecostal chegou ao Brasil através de Belém do Pará, a “Casa do Pão” de todos os pentecostais brasileiros. Esta mensagem originada nos céus alcançou milhões de pessoas em todo o País, fazendo da Assembléia de Deus a maior igreja evangélica do Brasil, local onde Deus fez e continua a fazer coisas maravilhosas.Pr Daniel Berg e Pr Gunnar Vingren deixaram-se ser usados por Deus, e fizeram história, fundando a maior denominação pentecostal do Brasil e do mundo. Parabens Assembléias de Deus!

HISTORIA DAS ASSEMBLÉIA DE DEUS



No início do século XX, apesar da presença de imigrantes alemães e suíços de origem protestante e do valoroso trabalho de missionários de igrejas evangélicas tradicionais, nosso país era quase que totalmente católico. A origem das Assembléias de Deus no Brasil está no fogo do reavivamento que varreu o mundo por volta de 1900, início do século 20, especialmente na América do Norte. Os participantes desse reavivamento ficaram cheios do Espírito Santo da mesma forma que os discípulos e os seguidores de Jesus durante a Festa Judaica do Pentecoste, no início da Igreja Primitiva (Atos 2).
Assim eles foram chamados de "pentecostais". Exatamente como os crentes que estavam no Cenáculo, os precursores do reavivamento do século 20 falaram em línguas quando receberam o batismo no Espírito Santo. Outras manifestações sobrenaturais tais como profecia, interpretação de línguas, conversões e curas também aconteceram (Atos 2). Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren chegaram a Belém do Pará, em 19 de novembro de 1910, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar um movimento que alteraria profundamente o perfil religioso e até social do Brasil por meio da pregação de Jesus Cristo como o único e suficiente Salvador da Humanidade e a atualidade do Batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais.
As igrejas existentes na época - Batista de Belém, Presbiteriana, Anglicana e Metodista, ficaram bastante incomodadas com a nova doutrina dos missionários, principalmente por causa de alguns irmãos que se mostravam abertos ao ensino pentecostal. A irmã Celina de Albuquerque, na madrugada do dia 18 de junho de 1911 foi a primeira crente a receber o batismo no Espírito Santo, o que não demorou a ocorrer também com outros irmãos. O clima ficou tenso naquela comunidade, pois um número cada vez maior de membros curiosos visitava a residência de Berg e Vingren, onde realizavam reuniões de oração. Resultado: eles e mais dezenove irmãos acabaram sendo expulsos da Igreja Batista. Convictos e resolvidos a se organizar, fundaram a Missão de Fé Apostólica em 18 de junho de 1911, que mais tarde, em 1918, ficou conhecida como Assembléia de Deus.
Em poucas décadas, a Assembléia de Deus, a partir de Belém do Pará, onde nasceu, começou a penetrar em todas as vilas e cidades até alcançar os grandes centros urbanos como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. Em virtude de seu fenomenal crescimento, os pentecostais começaram a fazer diferença no cenário religioso brasileiro. De repente, o clero católico despertou para uma possibilidade jamais imaginada: o Brasil poderia vir a tornar-se, no futuro, uma nação protestante.
A Assembléia de Deus é uma comunidade protestante, segundo os princípios da Reformada Protestante pregada por Martinho Lutero, no século 16, contra a Igreja Católica. Cremos que qualquer pessoa pode se dirigir diretamente a Deus baseada na morte de Jesus na cruz. Este é um relacionamento pessoal e significativo com Jesus. Embora sejamos menos formais em nossa adoração a Deus do que muitas denominações protestantes, a Assembléia de Deus se identifica com eles na fundamentação bíblica-doutrinária, com exceção da doutrina pentecostal (Hebreus 4.14-16; 6.20; Efésios 2.18).
A Assembléia de Deus é uma igreja evangélica pentecostal que prima pela ortodoxia doutrinária. Tendo a Bíblia como a sua única regra de fé e prática, acha-se comprometida com a evangelização do Brasil e do mundo, conformando-se plenamente com as reivindicações da Grande Comissão. A doutrina que distingue as Assembléias de Deus de outras igrejas diz respeito ao batismo no Espírito Santo. As Assembléias de Deus crêem que o batismo no Espírito Santo concede aos crentes vários benefícios como estão registrados no Novo Testamento. Estes incluem poder para testemunhar e servir aos outros; uma dedicação à obra de Deus; um amor mais intenso por Cristo, sua Palavra, e pelos perdidos; e o recebimento de dons espirituais (Atos 1.4,8; 8.15-17).
As Assembléias de Deus crêem que quando o Espírito Santo é derramado, ele enche o crente e fala em línguas estranhas como aconteceu com os 120 crentes no Cenáculo, no Dia de Pentecoste. Embora esta convicção pentecostal seja distintiva, a Assembléia de Deus não a tem como mais importante do que as outras doutrinas (Atos 2.4). O seu Credo de Fé realça a salvação pela fé no sacrifício vicário de Cristo, a atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais e a bendita esperança na segunda vinda do Senhor Jesus.
Consciente de sua missão, a Assembléia de Deus não prevalece do fato de ter, segundo algumas estatísticas, em torno de oito milhões de membros. Apesar de sua força e penetração social, optou por agir profética e sacerdotalmente. Se por um lado, protesta contra as iniqüidades sociais, por outro, não pode descurar de suas responsabilidades intercessórias.
Sendo uma comunidade de fé, serviço e adoração, a Assembléia de Deus não pode furtar-se às suas obrigações - proclamar o Evangelho de Cristo e promover espiritual, moral e socialmente o povo de Deus. Somente assim, estaremos nos firmando, definitivamente, como agência do Reino de Deus. As Assembléias de Deus não são a única igreja.
Deus está usando muitos outros para alcançar o mundo para Ele. Nos cenários brasileiro e mundial somos uma das muitas denominações comprometidas em conduzir crianças, adolescentes, jovens e adultos a Cristo. Nossa oração nas Assembléias de Deus é que sejamos usados por Deus para ajudar os perdidos e propiciar um ambiente onde o Espírito Santo possa realizar sua obra especial na vida dos que crêem. Se você ainda não pertence à uma igreja, queremos lhe convidar a adorar a Deus em Espírito e em verdade, numa de nossas igrejas (João 4.24).

Mensagens do Dia. - Olhe para Cima. 4/12/2008

Tenha uma concepção espiritual da vida.
Não fique agarrado à matéria, ao ter,ao possuir, como a erva parasitária.
Use a inteligência e não se prenda ao chão, ao interesse, ao lucro.
Resista descer ao charco material.
Valorize-se, recupere-se, reerga-se ecompreenda o significado da vida.
Olhe para cima.
Erguer os olhos para os céus é captaras transmissões de Deus.


Tenha Uma Otima Quinta feira.

Haverá Crianças no Inferno?


Essa questão tem motivo de muita discussão há séculos, e a muitos cristãos ainda faltam argumentos bíblicos que comprovem o destino celestial dessas pessoas muito estimadas. Deus, na sua sabedoria, poderia ter escondido a resposta bíblica daqueles que a esmagariam debaixo de seus pés e a rasgariam, criando um jogo de confusão, mas isso não é consistente com o caráter de Deus revelado na Bíblia, que ele poderia privar crentes sinceros dessa informação, dentre os quais alguns têm perdido seus pequenos com pesar.
Se não podem ser encontradas afirmações diretas sobre o assunto nas sagradas escrituras de Deus, a resposta, então, deve ser encontrada em princípios bíblicos claramente estabelecidos, que podem ser adequadamente aplicados ao caso em questão. Em Romanos, capítulo nove, um lugar não esperado, encontra-se um princípio válido e convincente. É aqui, nesse trecho em que muitos pensam estar sendo delineado um Deus severo e irracional, que encontramos o maior Deus de misericórdia. Esse capítulo é provavelmente uma das passagens menos compreendidas e menos aceitas de toda a Bíblia, mesmo contendo uma pérola preciosa de verdade com um peso substancial sobre o assunto.
Começando pelos versos 10-13, vemos o apóstolo Paulo procurando regular as obras segundo o princípio de que Deus confere misericórdia. Jacó e Esaú eram igualmente pecadores por natureza no ventre de Rebeca, quando Deus tornou conhecido a ela o decreto de que Jacó seria a semente da promessa e recebedor da misericórdia de Deus (Gênesis 25:21-23; Salmos 51:5). É plenamente sabido que a escolha feita por Deus resulta do seu propósito de trazer glória para Si mesmo, e não de alguma previsão dos feitos deles. Não foi a previsão das ações e das obras do homem a motivação para Sua escolha dentre aqueles que Ele salvaria, mas sim um conhecimento prévio que fluiu do propósito eterno de Deus e amor eletivo (veja o versículo 13). O apóstolo afirma ainda, "Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu filho" (Romanos 8:29). Esse é um ponto importante porque, se Deus pode prever o arrependimento e a fé de uma pessoa, o que acontece com aqueles que morrem no ventre ou na infância?
Nossa natureza pecaminosa herdada da concepção é digna da ira de Deus por toda a eternidade, mas nosso texto mostrará que, se alguém, possuindo tal natureza, é brecado pela morte antes que possa manifestar uma resistência pessoal consciente a Deus, torna-se manifestadamente um vaso de misericórdia. Deus viu a ambos Jacó e Esaú necessitados de misericórdia quando a graça eleita foi atribuída a Jacó e retida em relação a Esaú. Fora da misericórdia de Deus, não há esperança. O próprio arbítrio e determinação do homem são inúteis (verso 16).
Assim como Jacó é um caso clássico da graça de Deus e representa todos os eleitos, o Faraó é um exemplo clássico de todos aqueles sobre quem Deus exercitará sua ira. Esaú caiu nesta última categoria, mas é mencionado em nosso texto para mostrar a benevolência da escolha de Jacó feita por Deus. Deus tinha um exemplo melhor para demonstrar seus propósitos com relação a Sua santa ira por meio do infame Faraó.
Deus permite que a natureza pecaminosa de alguns floresça como objetos de ira, sobre os quais obtém glória. O versículo 17 mostra que Deus sofreu muito com a maldade crescente do Faraó, tornando-se objeto da ira de Deus. É crucial o entendimento do versículo 18 para compreender o princípio sobre o qual essa passagem se constrói. Toda a raça humana se inclui nesse pronunciamento inspirado por Deus no versículo 18. Não há uma pessoa sobre a Terra que morre sem ser ou um vaso de misericórdia ou um vaso de ira. Ou se experimenta a obra regeneradora do Espírito ou se permanece no processo de endurecimento do coração. O "mesmo barro" de que se fala no versículo 21 é uma referência a toda a humanidade em seu estado de queda. O barro tem qualidades inerentes que incluem seu endurecimento. Deixá-lo em seu estado natural e admitir sua existência o levará ao endurecimento. O endurecimento é atribuído a Deus, mas esse é um trabalho negativo porque Deus permite que alguns continuem em sua natureza arruinada até que manifeste resistência à justiça de Deus. Se o processo de endurecimento do coração não é parado, tem-se uma prova de que se trata de um vaso de ira. Se o processo de endurecimento é interrompido em alguém sobre quem antes tinha domínio, tem-se evidência de que se trata de um vaso de misericórdia. Apenas a graça de Deus manifestada em si mesma no novo nascimento pode interromper a influência do endurecimento da natureza decadente do homem (Efésios 2:1-10).
Deus não colocou uma maldade nova no coração do Faraó e nem mesmo no coração de qualquer um. "Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência" (Tiago 1:13b-14). O pecador não ajudado pela graça da eleição de Deus continuará em seu endurecimento até que alguma medida da horrível resistência à justiça de Deus apareça. Todos os humanos são, estando no processo de endurecimento, um vaso de ira, ou, estando sob o trabalho de regeneração que pára o endurecimento, um vaso de misericórdia.
Os vasos de ira devem ser encaminhados para a destruição (a punição eterna resultante do julgamento procedido por Deus). Nenhum vaso que não foi preparado para a destruição terá parte no julgamento de Deus com vistas a destruição (verso 22). Nenhuma pessoa perdida deixa de ir para o inferno se não tem sido objeto da paciência e da longanimidade de Deus. Nem todos serão submetidos à mesma medida de ira, assim como nem todo vaso de misericórdia manifestará o mesmo grau de absolvição. Romanos 2:3-6 ensina que, quanto mais o coração de alguém resiste ao arrependimento, mais a ira de Deus recairá sobre ele.
Em Mateus 18:1-6, Jesus usa crianças como ilustração de algumas qualidades que existem no reino de Deus. O que foi que Jesus viu nessas crianças? Não uma natureza pecaminosa, porque todos são pecadores desde o tempo de sua concepção. Aquilo a que Jesus se referiu nas crianças foi essa falta de resistência consciente, o processo de endurecimento falado em Romanos, capítulo nove. O que há em comum entre o salvo e as crianças? Ambos têm uma natureza pecaminosa, a regeneração também tem uma natureza sagrada que exercita um poder que breca o processo de endurecimento, tornando-o como as crianças. Aquilo que comumente se chama idade da responsabilidade é, na verdade, aquele ponto na vida quando a natureza de uma criança pecadora conscientemente, isto é, pessoalmente, resiste em testemunhar a justiça de Deus. Deve ser observado que o argumento desenvolvido neste parágrafo recai não sobre a falta de responsabilidade de um bebê ou uma criança, mas sobre a prova de que são recebedores de misericórdia.
Aqui está a pérola preciosa encontrada em Romanos nove que responde nossa pergunta. Se Deus, que sustenta a vida de todos em Suas mãos, escolhe tirar desse mundo alguém cuja idade, entre a concepção e a morte, não lhe permitiu tempo para experimentar esse duro processo, não é digno da ira de Deus, e, conseqüentemente, é um vaso de misericórdia. Deus não receberia glória de alguém que não foi justamente preparado para o inferno. A longanimidade de Deus não é mostrada em ação até esse duro processo começar. Se alguém morre antes desse duro processo começar a tomar lugar, cai na categoria daqueles que são vasos de misericórdia. Ninguém merece a salvação, nem mesmo aqueles que ainda estão no ventre. Mas há um grupo que deixa esse mundo antes mesmo que lhe possa ser dito que, aos olhos de Deus, cometeu alguma bondade ou maldade como uma ação pessoal conscientemente contra Deus. É nessa categoria que Jacó e Esaú estavam quando ainda estavam no ventre. Nos ensinamentos de Jesus concernente ao reino, no qual usou crianças como seus objetos de comparação, parece evidente que jovens crianças, pecadoras por natureza, podem também estar nesse grupo.
Todas as pessoas, sem exceção, quando morrem, morrem como alguém que é vaso de misericórdia ou vaso de ira. O princípio de verdade ensinado em Romanos nove estabelece que jovens e crianças que morrem antes que seus corações comecem a robustecer contra a Deus incluem-se na categoria daqueles sobre quem Deus mostrou misericórdia. A morte deles testifica que Deus deve tê-los preparado instantaneamente para o céu através da limpeza e regeneração, sabendo que morreram despreparados para a ira. Mateus 21:16b é uma conclusão adequada, "pela bocas dos meninos e das criancinhas no peito tiraste o perfeito louvor". O louvor deles pela glória de Deus será ouvido no céu, não no inferno.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

10 Razões Bíblicas porque não posso ser Mórmon



1. O Mormonismo não ensina que a Bíblia é a infalível Palavra de Deus.
"Cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus até onde for traduzida corretamente: cremos que o livro de Mórmon também é a palavra de Deus," (Declaração de fé, artigo n° 8).
Na qualidade de crentes que somos cremos que as Sagradas Escrituras do Velho e do Novo Testamentos são a Palavra de Deus verbalmente inspirada, a autoridade final para nossa fé e vida, sem erros no original, infalível e inspirada por Deus. II Tim. 3:16-17; II Pedro. 1:20-21; Mat. 5:18.
2. O Mormonismo ensina que Deus é um homem glorificado e que tem um corpo físico.
"Deus mesmo já foi como nós somos agora e é um homem glorificado," (Doutrinas do Profeta Joseph Smith, página 345). "O Pai tem um corpo de carne e osso tão tangível quanto o dos homens?" (Dot. e Cov, Seç. 131:22).
A Bíblia diz: "Deus não é homem," Núm. 23:19. "Deus é Espírito; e importa que os que adoram o adorem em espírito e em verdade," João 4:24. "?um espírito não tem carne nem ossos?," Luc. 24:39.
3. O Mormonismo ensina que Cristo e o Diabo são irmãos.
"?que Lúcifer, o filho da alva, é nosso irmão mais velho e o irmão de Jesus Cristo," (Doutrina Mórmon por Bruce McConkie, páginas 163-164).
A Bíblia diz que o diabo é um ser criado por Deus. "Perfeito eras (o diabo) nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniquidade em ti," Ezequiel. 28:15. "Porque nele (Cristo) foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele," Col. 1:16.
4. O Mormonismo ensina que Jesus Cristo era casado e polígamo.
"Cremos que o casamento em Caná da Galiléia foi o de Jesus Cristo," (Jornal de Discurso, Vol. 2, página 80). O Mormonismo ensina que Jesus foi o filho natural de Adão e Maria. "Quando a Virgem Maria concebeu o Menino Jesus?Ela não foi gerado pelo Espírito Santo. E quem é o seu pai? Ele é o primeiro na família humana," (Brigham Young, Jornal de Discursos, páginas 50-51).
A Bíblia diz: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós?," João 1:1, 14. "E disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço homem algum? E, respondeu o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo?," Luc. 1:34-35.
5. O Mormonismo ensina que a verdadeira igreja deixou de existir até que foi restaurada por Joseph Smith.
A igreja (SUD) foi restaurada em 6 de abril de 1830 por Joseph Smith, (Dot. e Cov. 20:1).
Jesus Cristo disse: "?sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela," Mat. 16:18. "Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que está posto, o qual é Jesus Cristo," I Cor. 3:11. "Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina." Efés. 2:20.
6. O Mormonismo ensina outro evangelho (pervertido) e não aquele da Bíblia.
O evangelho do Mormonismo é: "A fé, o arrependimento, o batismo, o recebimento do Espírito Santo pela imposição das mãos, a moralidade, a lealdade, o dízimo, a palavra da sabedoria, o dever, o casamento celestial (por toda a eternidade)," (Tratado dos SUD sobre o LIVRE ARBÍTRIO e DECLARAO de FÉ, artigo n° 4).
A Bíblia diz: "Também vos notifico, irmãos, o evangelho que vos tenho anunciado?que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras," I Cor. 15:1-4. "Assim, como já vo-lo dissemos, e agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema," Gál. 1:9.
7. O Mormonismo ensina a salvação dos mortos através do batismo por procuração.
Esta doutrina se baseia numa só passagem das Escrituras mal-interpretada: "Doutra maneira, que farão os que se batizam por causa dos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Por que se batizam eles então pelos mortos?" I Cor. 15:29.
Paulo não praticava o batismo pelos mortos. Ele se excluiu usando o pronome "eles" e não "nós" ou "vós". Ele está fazendo uma pergunta e não uma declaração. "E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo?," Heb. 9:27.
8. O Mormonismo ensina a investigação genealógica dos mortos.
"Vamos, portanto, na qualidade de igreja e povo, como Santos dos Últimos Dias, fazer ao Senhor uma oferta de justiça; vamos apresentar no Seu santo templo, quando terminado, um livro contendo o registro de nossos mortos, que será digno de toda aceitação," (Dot. e Cov, Seç. 128:24).
A Bíblia diz: "Nem se dêem a fábulas ou a genealogias intermináveis," I Tim. 1:4. "Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas," Tito 3:9.
9. O Mormonismo ensina que existem profetas modernos e revelações divinas atualizadas.
O mormonismo reivindica que Joseph Smith recebeu o Sacerdócio Araônico de João Batista. O Sacerdócio de Melquisedeque e o Apostolado foram restaurados por Pedro, Tiago e João logo após em 1829, (Dot. e Cov, Seç. 13).
A Bíblia diz: "Havendo Deus antigamente falado muitas vezes?nestes últimos dias pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo," Heb. 1:1-2. Encontramos em Deut. 18:20 e 22 o método bíblico para testar um profeta.
10. O Mormonismo ensina que a salvação depende de boas obras e da aceitação de Joseph Smith.
"Nenhum homem que rejeita o testemunho de Joseph Smith pode entrar no reino de Deus," (Doutrinas da Salvação, vol. I, página 190). "Os homens tem uma obra a realizar para obter a salvação," (Doutrinas da Salvação, vol. III, página 91).
A Bíblia ensina que a salvação é somente através de Jesus Cristo. "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos," Atos 4:12. "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie
," Efés. 2:8-9.

Papai, Posso Ir ao Show?


Muitos pais e jovens se vêem confrontados com a pergunta—é certo uma pessoa crente frequentar um show de artistas internacionais, ou de qualquer outro "ídolo" nacional ou internacional.
Para alguns filhos de Deus, a resposta é um "não" claro. Para outros, especialmente os mais jovens, a solução não é tão óbvia e a falta de concordância certamente tem trazido conflitos para muitos dos nossos lares e reuniões de igreja.
"Posso ir ...? Devo fazer...? Me deixa comprar...? Me permita assistir...? Pais e filhos estão se vendo com a difícil tarefa de distinguir o certo do errado num mundo que anuncia a todos que não existem absolutos e que tudo é válido se nos der prazer.
Além disto, vivemos numa sociedade transformada pelo "progresso" eletrônico e informático. As nossas famílias vivem cercadas por inúmeras opções de recreação. As regras do passado, para a vida cristã, muitas vezes parecem ultrapassadas ou irrelevantes.
Na tentativa de responder às solicitações dos seus filhos, os pais imediatamente constatam que a Bíblia não fala especificamente sobre os shows e discos de ídolos musicais. Ela não faz referência ao humor do Chico Anysio e ao "rock evangélico" do Grupo Katsbarnea. A maioria dos esportes tão "venerados" no nosso Brasil não está citada alí. Não encontramos nas suas páginas, as estrelas esportivas como Ayrton Senna da Fórmula 1, Hortência, do basquete, Giovanne da nossa seleção de volei e Romário do futebol. Também não são mencionadas os filmes nas locadoras de vídeo, os teatros, os clubes, os programas de televisão, os videogames, e as revistas e os livros que nos são oferecidos diariamente.
Será então que a Bíblia ainda pode nos guiar na determinação da nossa atitude com relação a estas coisas?
O peso destas decisões deve cair sobre cada jovem e não somente sobre os pais. Cada crente tem a responsabilidade de fazer escolhas conscientes. (Freqüentemente, a tendência é de se ressentir das restrições impostas pelos pais. Sentindo-se vítimas dos "caprichos" ou "manias" destes, adotam uma atitude de rebeldia e descontentamento.)
Em Romanos 14:12, Paulo afirma, "Cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus." Ele está comentando o problema de pessoas que estavam tentando determinar o certo e o errado com relação a coisas não claramente explicadas por Deus, na sua revelação.
A conclusão dele é importantíssimo! Ele escreve, "Bem-aventurado é aquele que não se condena naquilo que aprova. Mas aquele que tem dúvidas, é condenado, ... porque o que faz não provém de fé; e tudo o que não provém de fé é pecado."
Dito de maneira positiva, isto significa que os jovens que professam ser filhos de Deus têm que ter certeza absoluta que alguma coisa tem a aprovação de Deus, antes de fazê-la. Enquanto não existir aquela certeza, aquilo permanece sendo pecado. Sempre! Assim sendo, é possível eu pecar fazendo algo que não é pecado em si!
Como o jovem, e seus pais, conseguirão escolher os seus divertimentos, sem ofender a Deus? Mesmo que a Bíblia nao fale especificamente sobre as diversões oferecidas aos crentes às vésperas do século XXI, ela possui diretrizes seguras. Os pensamentos que se seguem são endereçados às pessoas que professam serem filhas do Deus vivo.
Estes princípios são básicos para nossa compreensão e decisões:

A. Deus existe. Ele é a fonte do "bem." Quem crê nEle sabe que existe o "certo." Ele nos criou com capacidade e desejo de movimentar, brincar, rir, criar, descobrir, inventar e apreciar, além de trabalhar.

B. Satanás existe. Ele é a fonte do "mal". O que ele nos sugere é o "errado." Pode se transformar num "Anjo de Luz" e faz de tudo para nos enganar e tornar o pecado atraente. Ele procura conhecer nossas fraquezas e prepara as suas armadilhas.

C. A Bíblia é a pura verdade. Contém as diretrizes necessárias para as nossa vidas. Nela encontramos exatamente o que Deus permite (o "certo") e o que Deus proibe (o "errado"). Vejamos algumas das permissões e proibições da Palavra de Deus:

Permissões. Criados à imagem de Deus, temos a sua permissão para "dominar" e "usufruir" "todas as coisas"(—Hb 2:8) Em nossas escolhas, é preciso assegurar que procuremos:
1. Propósito de Vida. Quer comais, quer bebais, ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus.—I Coríntios 10:31
2. Pensamentos disciplinados. ...tudo o que é verdadeiro, ...respeitável, ...justo, ...puro,... amável, ... de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.—Filip 4:8
3. Pureza. ...Deus não nos chamou para a impureza. —I Tess 4:3-7.
4. Presença de Deus no ambiente em que nos encontramos. Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons. —Provérbios 15:3
5. Piedade. Grande fonte de lucro é a piedade com contentamento.—I Tim 6:6

Proibições. Tudo que é especificamente proíbido por Deus na Sua Palavra, é pecado, e deve ser evitado em nossa vida e nos divertimentos! Nesta categoria encontramos:
1. A Profanação. Evita ... os falatórios ...profanos...—2 Tm 2:16, 17.
2. Palavrões e Palavras Obscenas Despojai-vos de ... linguagem obscena do vosso falar. —Col 3:8 (lembram-se de algum "show" recente que foi destacado pela imprensa, justamente por usar e fazer todos repetirem palavrões?)
3. A Perversidade—Afasta de ti a perversidade dos lábios. —Pv 4:24.
4. Promiscuidade, Prostituição, Pornografia. Não vos enganeis: nem im-puros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, ... herdarão o reino de Deus. —I Co 6:9 Não meterás, pois, coisa abominável em tua casa, para que não sejas amaldiçoado, semelhante a ela; de todo o detestarás, e de todo a abominarás, pois é amaldiçoada. —Dt. 7:26
5. Paixões "carnais" No tempo que vos resta na carne já não vivais de acordo com as paixões dos homens; ... em dissoluções, ... orgias, bebedices...—I Pe 4:2,3.
6. Práticas de feitiçaria. Os participantes não herdam o reino de Deus.—Gl 5:20,21.
7. Perigos desnecessários. O vosso corpo é santuário do Espírito Santo.—Filip 1:20
8. Passatempos violentos. O amor não pratica o mal contra o próximo.—Rm 13:9
Confronte sempre os seus divertimentos com as diretrizes acima e peça a ajuda de Deus para fazer as modificações necessárias. Lembre-se, porém, que mesmo que não haja uma proibição específica, nossas ações podem ser erradas em função de certas circunstâncias.

Acontece, muitas vezes, que uma opção de lazer poderá ser comprovadamente permitida por Deus, e ainda assim tenha que ser evitada. Em certas circunstâncias, é possível pecar fazendo algo que não é pecado em sí! Paulo escreveu aos Coríntios—Todas as coisas são lícitas, mas nem todas convém; todas são lícitas, mas nem todas edificam.—I Co 10:23. Em que ocasiões, então, o filho de Deus deve se abster?

1. Persistência de Dúvidas. Será que isto não é mesmo pecado? A nossa responsabilidade é individual. Os crentes que nos cercam podem achar nada demais assistir a um certo espetáculo mas nós mesmos não podemos ir enquanto permanecer qualquer dúvida em nossa mente! ...Aquele que tem dúvidas é condenado, se (fizer).—Rm 14:23

2. Primazia Divina. O meu lazer vai interferir com a minha comunhão com Deus? Quantas vezes não chegamos no fim do dia sem ter gasto um único momento com Deus? No nosso dia a dia, a televisão, o telefone, as fitas de vídeo, as "revistinhas" e os videogames dominam os momentos livres. Será que o tempo para reunir a nossa família para uma leitura bíblica realmente não existe ou será que nós o substituímos?! Corremos atrás das alegrias e felicidade que o mundo nos oferece sem considerar o Criador do gôzo verdadeiro. Ele quer ser considerado e amado em todos os momentos. Alegrai-vos sempre no Senhor!—Filip 4:4. Bem-aventurado o homem (cujo) prazer está na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.—Salmo 1:1,2

3. Prioridade ao "Próximo". Será que vou escandalizar alguém? Ninguém busque o seu próprio interesse; e, sim, o de outrem.—I Co 23,24. Nenhum de nós vive para si mesmo.—Rm 14:7 Isto se aplica a todos que nos cercam, dentro e fora da igreja! Não vos torneis causa de tropeço nem para judeus, nem para gentios, nem tão pouco para a igreja de Deus—I Co 10:32. Até a nossa influência nas crianças tem que ser considerada—E quem fizer tropeçar a um destes pequeninos crentes, melhor lhe fora que ... fosse lançado no mar!—Mc 9:42
a. O Parecer dos Irmãos. Se um irmão na fé se ofender com o que fazemos, devemos considerá-lo. ...Tomai o propósito de não pordes tropeço ou escândalo ao vosso irmão... Se (ele) se entristece, já não andas segundo o amor ...—Rm 14:13,15 Até a aparência do mal deve ser evitada (I Ts 5:22).
b. O Preconceito do Mundo. As pessoas descrentes ao nosso redor nos fiscalizam com base naquilo que acham que a nossa fé nos ensina. Não devemos confundí-los. Se algum dentre os incrédulos ...vos disser—’Isto é coisa sacrificada a ídolo,’ não comais, por causa daquele que vos advertiu....—I Co 10:27, 28.

4. Permissão dos Pais. E se meus pais se opoem? Enquanto moramos ou lidamos diretamente com eles, temos que obedecê-los, com respeito total. Filhos, em tudo obedecei a vossos pais.—Co 3:20. Honra a teu pai e a tua mãe.—Ex 20:12 Declarações como "A vida é minha, fique na sua...!" não têm vez na boca do crente jovem.

5. Participantes. Quem vai estar lá? Uma programação legítima pode se tornar indesejável por causa do mau testemunho daqueles que a promovem ou que dela participam. Que harmonia (pode haver) entre Cristo e o Maligno; ou que união do crente com o incrédulo?—2 Co 6:15,16. Não sejais participantes com eles...—Ef 5:7

6. Preço Proibitivo. Quanto é que vai me custar? O nosso dinheiro vem de Deus. Somos responsáveis pela maneira em que utilizamos cada centavo. Não devemos nunca "adiar" o pagamento de uma dívida ou criar novas dívidas impensadamente por causa de uns momentos de prazer. Roubar para pagar, nem pensar! E aqueles que tem dinheiro "sobrando" tem que se lembrar que devem ser generosos em dar e prontos a repartir.—I Tm 6:18. As carências são tão grandes, no nosso pobre Brasil!
7. Problemas com o Domínio Próprio. Um bom passatempo pode se tornar um vício quando a vontade de fazê-lo predominar sobro o nosso senso de dever, e acaba prejudicando algo ou alguém. Falando da nossa luta contra as tentações, Jesus sugeriu medidas drásticas—Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno.—Mt 5:30. A advertência é séria. Temos que nos libertar de tudo que nos atrapalha na nossa vida cristã, usando o domínio próprio ou por afastamento.
Uma palavra aos jovens. As escolhas corretas se baseiam no amor—ao nosso querido Pai celestial, aos pais, ao próximo, e a nós próprios. O amor ao seu Deus deve fazer com que os pais zelem pelo comportamento dos filhos. Ao mesmo tempo, porém, eles estão lhes preparando para assumirem iniciativa e responsabilidades independentes. Na hora em que eles observam que este amor está se revelando nas suas atitudes e avaliações, eles vão poder começar a lhes dar a mesma liberdade que eles já têm—liberdade de serem servos uns dos outros, pelo amor!—Gl 5:13.