terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Olá Pessoal
Estamos Aqui para Agradeçer a Permanençia de Vocês No Nosso Blog.
que Vocês Possam Se Sentir A Vontade E que Deus nos Abençoe.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Seitas
Vieram a existir muitas religiões e organizações, denominadas de “seitas” (Opiniões e doutrinas contrárias aos princípios bíblicos), cujas bases não encontram fundamentos exclusivamente bíblicos, apesar de usarem a Bíblia como pretexto para justificar algumas ações e maquiar a verdadeira essência espiritual que as regem; desta forma, arrebanham para si grande número de adeptos, abrangendo todas as classes sociais, do mais humilde ao afortunado, indistintamente.
É a manifestação poderosa do inimigo! É a festa da espiritualidade. Há uma grande mesa, sobre a qual o diabo colocou muitos pratos (religiões) e consegue atender a todos os gostos; uma gama, que varia da simplicidade de alguns cultos à complexidade de religiões milenares.
Os servos do Senhor Jesus precisam estar atentos, vigiando, para não se deixarem enganar pelo inimigo das almas em suas muitas manifestações.
Seita (< secta = "seguidor" sequi = "seguir">
Considerações filosóficas
- Seja qual for a sua inserção semiológica, imprescindível é saber que seita, como ideologia ou como grupo que a professa, está colocada em desfavor no jogo do poder, face ao(s) detentor(es) da dominação. Isso vale em religião, política, ou outra qualquer expressão humana.
- Seita é conceito sempre relativo em termos circunstanciais de espaço-tempo e de grau de abrangência cultural e/ou populacional.
- Além disso, é conceito dinâmico, pois o que é seita num dado lugar, num dado momento histórico e para dada abrangência cultural e/ou populacional, pode vir a ser a ideologia dominante numa outra circunstância (espaço-tempo, cultura etc. diferentes, subsequentes).
O conceito essencial de seita conecta-se com o de heresia, já que este significa o conjunto de idéias que, em princípio e face às consideradas dominantes, destas divergem e devem, portanto, ser rejeitadas. A questão da rejeição é, naturalmente, tão pura e simplesmente, apenas imposição do poder da estrutura ideológica que está no domínio.
Etimologia
A palavra seita provém do latim secta (de sequi, que significa seguir), um curso de acção ou forma de vida, designando também um código comportamental ou princípios de vida ou ainda uma escola de filosofia ou doutrinas. Um sectator é um guia leal, aderente ou seguidor.
As palavras sectarius ou sectilis referem-se também ao corte ou acto de cortar, embora a etimologia da palavra não tenha semelhança alguma com a definição moderna que lhe é dada dentro do contexto atual.
Seita religiosa
Seita designa um grupo de pessoas (um movimento) que professam nova ideologia divergente daquela da(s) religião(ões) que são consideradas dominantes e ou oficiais, geralmente dirigidos por líder com características de personalidade consideradas carismáticas, mas ainda com fraco ou pouco reconhecimento geral por parte da sociedade. Mas, já se viu, a questão do reconhecimento é tão-apenas relativa.
Em oposição, o termo denominação religiosa é utilizado para designar os movimentos com reconhecimento geral na sociedade, embora, no Islão, os grandes grupos de seguidores wahhabis, xiitas e sunitas sejam considerados por muitos como seitas.
Muitas das chamadas "seitas" desmembram-se, cessam ou mudam de direção ideológica e/ou doutrinária com o desaparecimento dos seus líderes. Outras vezes, na ampla dinâmica histórica, aqueles outrora ditos "seitas" passam a assumir posição de domínio.
Do ponto de vista legal, os estados ocidentais passam a reconhecer as seitas religiosas como denominações religiosas quando estas obtêm registro oficial como pessoa jurídica, embora a perseguição religiosa e as injunções de manipulação de poder nem por isso se extingam. Com efeito, têm sido uma prática constante ao longo dos tempos para os grupos considerados como seitas.
Namoro Cristão

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
MARIA - Nossa irmã em Cristo

SÁBADO OU DOMINGO?

Aprendendo com Deus

Isaías 1.18
O MODELO DO VERDADEIRO PENTECOSTES

Assembléia de Deus a maior denominação pentecostal do mundo

HISTORIA DAS ASSEMBLÉIA DE DEUS

No início do século XX, apesar da presença de imigrantes alemães e suíços de origem protestante e do valoroso trabalho de missionários de igrejas evangélicas tradicionais, nosso país era quase que totalmente católico. A origem das Assembléias de Deus no Brasil está no fogo do reavivamento que varreu o mundo por volta de 1900, início do século 20, especialmente na América do Norte. Os participantes desse reavivamento ficaram cheios do Espírito Santo da mesma forma que os discípulos e os seguidores de Jesus durante a Festa Judaica do Pentecoste, no início da Igreja Primitiva (Atos 2).
Assim eles foram chamados de "pentecostais". Exatamente como os crentes que estavam no Cenáculo, os precursores do reavivamento do século 20 falaram em línguas quando receberam o batismo no Espírito Santo. Outras manifestações sobrenaturais tais como profecia, interpretação de línguas, conversões e curas também aconteceram (Atos 2). Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren chegaram a Belém do Pará, em 19 de novembro de 1910, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar um movimento que alteraria profundamente o perfil religioso e até social do Brasil por meio da pregação de Jesus Cristo como o único e suficiente Salvador da Humanidade e a atualidade do Batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais.
As igrejas existentes na época - Batista de Belém, Presbiteriana, Anglicana e Metodista, ficaram bastante incomodadas com a nova doutrina dos missionários, principalmente por causa de alguns irmãos que se mostravam abertos ao ensino pentecostal. A irmã Celina de Albuquerque, na madrugada do dia 18 de junho de 1911 foi a primeira crente a receber o batismo no Espírito Santo, o que não demorou a ocorrer também com outros irmãos. O clima ficou tenso naquela comunidade, pois um número cada vez maior de membros curiosos visitava a residência de Berg e Vingren, onde realizavam reuniões de oração. Resultado: eles e mais dezenove irmãos acabaram sendo expulsos da Igreja Batista. Convictos e resolvidos a se organizar, fundaram a Missão de Fé Apostólica em 18 de junho de 1911, que mais tarde, em 1918, ficou conhecida como Assembléia de Deus.
Em poucas décadas, a Assembléia de Deus, a partir de Belém do Pará, onde nasceu, começou a penetrar em todas as vilas e cidades até alcançar os grandes centros urbanos como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. Em virtude de seu fenomenal crescimento, os pentecostais começaram a fazer diferença no cenário religioso brasileiro. De repente, o clero católico despertou para uma possibilidade jamais imaginada: o Brasil poderia vir a tornar-se, no futuro, uma nação protestante.
A Assembléia de Deus é uma comunidade protestante, segundo os princípios da Reformada Protestante pregada por Martinho Lutero, no século 16, contra a Igreja Católica. Cremos que qualquer pessoa pode se dirigir diretamente a Deus baseada na morte de Jesus na cruz. Este é um relacionamento pessoal e significativo com Jesus. Embora sejamos menos formais em nossa adoração a Deus do que muitas denominações protestantes, a Assembléia de Deus se identifica com eles na fundamentação bíblica-doutrinária, com exceção da doutrina pentecostal (Hebreus 4.14-16; 6.20; Efésios 2.18).
A Assembléia de Deus é uma igreja evangélica pentecostal que prima pela ortodoxia doutrinária. Tendo a Bíblia como a sua única regra de fé e prática, acha-se comprometida com a evangelização do Brasil e do mundo, conformando-se plenamente com as reivindicações da Grande Comissão. A doutrina que distingue as Assembléias de Deus de outras igrejas diz respeito ao batismo no Espírito Santo. As Assembléias de Deus crêem que o batismo no Espírito Santo concede aos crentes vários benefícios como estão registrados no Novo Testamento. Estes incluem poder para testemunhar e servir aos outros; uma dedicação à obra de Deus; um amor mais intenso por Cristo, sua Palavra, e pelos perdidos; e o recebimento de dons espirituais (Atos 1.4,8; 8.15-17).
As Assembléias de Deus crêem que quando o Espírito Santo é derramado, ele enche o crente e fala em línguas estranhas como aconteceu com os 120 crentes no Cenáculo, no Dia de Pentecoste. Embora esta convicção pentecostal seja distintiva, a Assembléia de Deus não a tem como mais importante do que as outras doutrinas (Atos 2.4). O seu Credo de Fé realça a salvação pela fé no sacrifício vicário de Cristo, a atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais e a bendita esperança na segunda vinda do Senhor Jesus.
Consciente de sua missão, a Assembléia de Deus não prevalece do fato de ter, segundo algumas estatísticas, em torno de oito milhões de membros. Apesar de sua força e penetração social, optou por agir profética e sacerdotalmente. Se por um lado, protesta contra as iniqüidades sociais, por outro, não pode descurar de suas responsabilidades intercessórias.
Sendo uma comunidade de fé, serviço e adoração, a Assembléia de Deus não pode furtar-se às suas obrigações - proclamar o Evangelho de Cristo e promover espiritual, moral e socialmente o povo de Deus. Somente assim, estaremos nos firmando, definitivamente, como agência do Reino de Deus. As Assembléias de Deus não são a única igreja.
Deus está usando muitos outros para alcançar o mundo para Ele. Nos cenários brasileiro e mundial somos uma das muitas denominações comprometidas em conduzir crianças, adolescentes, jovens e adultos a Cristo. Nossa oração nas Assembléias de Deus é que sejamos usados por Deus para ajudar os perdidos e propiciar um ambiente onde o Espírito Santo possa realizar sua obra especial na vida dos que crêem. Se você ainda não pertence à uma igreja, queremos lhe convidar a adorar a Deus em Espírito e em verdade, numa de nossas igrejas (João 4.24).
Mensagens do Dia. - Olhe para Cima. 4/12/2008
Não fique agarrado à matéria, ao ter,ao possuir, como a erva parasitária.
Use a inteligência e não se prenda ao chão, ao interesse, ao lucro.
Resista descer ao charco material.
Valorize-se, recupere-se, reerga-se ecompreenda o significado da vida.
Olhe para cima.
Erguer os olhos para os céus é captaras transmissões de Deus.
Tenha Uma Otima Quinta feira.
Haverá Crianças no Inferno?

Se não podem ser encontradas afirmações diretas sobre o assunto nas sagradas escrituras de Deus, a resposta, então, deve ser encontrada em princípios bíblicos claramente estabelecidos, que podem ser adequadamente aplicados ao caso em questão. Em Romanos, capítulo nove, um lugar não esperado, encontra-se um princípio válido e convincente. É aqui, nesse trecho em que muitos pensam estar sendo delineado um Deus severo e irracional, que encontramos o maior Deus de misericórdia. Esse capítulo é provavelmente uma das passagens menos compreendidas e menos aceitas de toda a Bíblia, mesmo contendo uma pérola preciosa de verdade com um peso substancial sobre o assunto.
Começando pelos versos 10-13, vemos o apóstolo Paulo procurando regular as obras segundo o princípio de que Deus confere misericórdia. Jacó e Esaú eram igualmente pecadores por natureza no ventre de Rebeca, quando Deus tornou conhecido a ela o decreto de que Jacó seria a semente da promessa e recebedor da misericórdia de Deus (Gênesis 25:21-23; Salmos 51:5). É plenamente sabido que a escolha feita por Deus resulta do seu propósito de trazer glória para Si mesmo, e não de alguma previsão dos feitos deles. Não foi a previsão das ações e das obras do homem a motivação para Sua escolha dentre aqueles que Ele salvaria, mas sim um conhecimento prévio que fluiu do propósito eterno de Deus e amor eletivo (veja o versículo 13). O apóstolo afirma ainda, "Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu filho" (Romanos 8:29). Esse é um ponto importante porque, se Deus pode prever o arrependimento e a fé de uma pessoa, o que acontece com aqueles que morrem no ventre ou na infância?
Nossa natureza pecaminosa herdada da concepção é digna da ira de Deus por toda a eternidade, mas nosso texto mostrará que, se alguém, possuindo tal natureza, é brecado pela morte antes que possa manifestar uma resistência pessoal consciente a Deus, torna-se manifestadamente um vaso de misericórdia. Deus viu a ambos Jacó e Esaú necessitados de misericórdia quando a graça eleita foi atribuída a Jacó e retida em relação a Esaú. Fora da misericórdia de Deus, não há esperança. O próprio arbítrio e determinação do homem são inúteis (verso 16).
Assim como Jacó é um caso clássico da graça de Deus e representa todos os eleitos, o Faraó é um exemplo clássico de todos aqueles sobre quem Deus exercitará sua ira. Esaú caiu nesta última categoria, mas é mencionado em nosso texto para mostrar a benevolência da escolha de Jacó feita por Deus. Deus tinha um exemplo melhor para demonstrar seus propósitos com relação a Sua santa ira por meio do infame Faraó.
Deus permite que a natureza pecaminosa de alguns floresça como objetos de ira, sobre os quais obtém glória. O versículo 17 mostra que Deus sofreu muito com a maldade crescente do Faraó, tornando-se objeto da ira de Deus. É crucial o entendimento do versículo 18 para compreender o princípio sobre o qual essa passagem se constrói. Toda a raça humana se inclui nesse pronunciamento inspirado por Deus no versículo 18. Não há uma pessoa sobre a Terra que morre sem ser ou um vaso de misericórdia ou um vaso de ira. Ou se experimenta a obra regeneradora do Espírito ou se permanece no processo de endurecimento do coração. O "mesmo barro" de que se fala no versículo 21 é uma referência a toda a humanidade em seu estado de queda. O barro tem qualidades inerentes que incluem seu endurecimento. Deixá-lo em seu estado natural e admitir sua existência o levará ao endurecimento. O endurecimento é atribuído a Deus, mas esse é um trabalho negativo porque Deus permite que alguns continuem em sua natureza arruinada até que manifeste resistência à justiça de Deus. Se o processo de endurecimento do coração não é parado, tem-se uma prova de que se trata de um vaso de ira. Se o processo de endurecimento é interrompido em alguém sobre quem antes tinha domínio, tem-se evidência de que se trata de um vaso de misericórdia. Apenas a graça de Deus manifestada em si mesma no novo nascimento pode interromper a influência do endurecimento da natureza decadente do homem (Efésios 2:1-10).
Deus não colocou uma maldade nova no coração do Faraó e nem mesmo no coração de qualquer um. "Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência" (Tiago 1:13b-14). O pecador não ajudado pela graça da eleição de Deus continuará em seu endurecimento até que alguma medida da horrível resistência à justiça de Deus apareça. Todos os humanos são, estando no processo de endurecimento, um vaso de ira, ou, estando sob o trabalho de regeneração que pára o endurecimento, um vaso de misericórdia.
Os vasos de ira devem ser encaminhados para a destruição (a punição eterna resultante do julgamento procedido por Deus). Nenhum vaso que não foi preparado para a destruição terá parte no julgamento de Deus com vistas a destruição (verso 22). Nenhuma pessoa perdida deixa de ir para o inferno se não tem sido objeto da paciência e da longanimidade de Deus. Nem todos serão submetidos à mesma medida de ira, assim como nem todo vaso de misericórdia manifestará o mesmo grau de absolvição. Romanos 2:3-6 ensina que, quanto mais o coração de alguém resiste ao arrependimento, mais a ira de Deus recairá sobre ele.
Em Mateus 18:1-6, Jesus usa crianças como ilustração de algumas qualidades que existem no reino de Deus. O que foi que Jesus viu nessas crianças? Não uma natureza pecaminosa, porque todos são pecadores desde o tempo de sua concepção. Aquilo a que Jesus se referiu nas crianças foi essa falta de resistência consciente, o processo de endurecimento falado em Romanos, capítulo nove. O que há em comum entre o salvo e as crianças? Ambos têm uma natureza pecaminosa, a regeneração também tem uma natureza sagrada que exercita um poder que breca o processo de endurecimento, tornando-o como as crianças. Aquilo que comumente se chama idade da responsabilidade é, na verdade, aquele ponto na vida quando a natureza de uma criança pecadora conscientemente, isto é, pessoalmente, resiste em testemunhar a justiça de Deus. Deve ser observado que o argumento desenvolvido neste parágrafo recai não sobre a falta de responsabilidade de um bebê ou uma criança, mas sobre a prova de que são recebedores de misericórdia.
Aqui está a pérola preciosa encontrada em Romanos nove que responde nossa pergunta. Se Deus, que sustenta a vida de todos em Suas mãos, escolhe tirar desse mundo alguém cuja idade, entre a concepção e a morte, não lhe permitiu tempo para experimentar esse duro processo, não é digno da ira de Deus, e, conseqüentemente, é um vaso de misericórdia. Deus não receberia glória de alguém que não foi justamente preparado para o inferno. A longanimidade de Deus não é mostrada em ação até esse duro processo começar. Se alguém morre antes desse duro processo começar a tomar lugar, cai na categoria daqueles que são vasos de misericórdia. Ninguém merece a salvação, nem mesmo aqueles que ainda estão no ventre. Mas há um grupo que deixa esse mundo antes mesmo que lhe possa ser dito que, aos olhos de Deus, cometeu alguma bondade ou maldade como uma ação pessoal conscientemente contra Deus. É nessa categoria que Jacó e Esaú estavam quando ainda estavam no ventre. Nos ensinamentos de Jesus concernente ao reino, no qual usou crianças como seus objetos de comparação, parece evidente que jovens crianças, pecadoras por natureza, podem também estar nesse grupo.
Todas as pessoas, sem exceção, quando morrem, morrem como alguém que é vaso de misericórdia ou vaso de ira. O princípio de verdade ensinado em Romanos nove estabelece que jovens e crianças que morrem antes que seus corações comecem a robustecer contra a Deus incluem-se na categoria daqueles sobre quem Deus mostrou misericórdia. A morte deles testifica que Deus deve tê-los preparado instantaneamente para o céu através da limpeza e regeneração, sabendo que morreram despreparados para a ira. Mateus 21:16b é uma conclusão adequada, "pela bocas dos meninos e das criancinhas no peito tiraste o perfeito louvor". O louvor deles pela glória de Deus será ouvido no céu, não no inferno.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
10 Razões Bíblicas porque não posso ser Mórmon

1. O Mormonismo não ensina que a Bíblia é a infalível Palavra de Deus.
"Cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus até onde for traduzida corretamente: cremos que o livro de Mórmon também é a palavra de Deus," (Declaração de fé, artigo n° 8).
Na qualidade de crentes que somos cremos que as Sagradas Escrituras do Velho e do Novo Testamentos são a Palavra de Deus verbalmente inspirada, a autoridade final para nossa fé e vida, sem erros no original, infalível e inspirada por Deus. II Tim. 3:16-17; II Pedro. 1:20-21; Mat. 5:18.
2. O Mormonismo ensina que Deus é um homem glorificado e que tem um corpo físico.
"Deus mesmo já foi como nós somos agora e é um homem glorificado," (Doutrinas do Profeta Joseph Smith, página 345). "O Pai tem um corpo de carne e osso tão tangível quanto o dos homens?" (Dot. e Cov, Seç. 131:22).
A Bíblia diz: "Deus não é homem," Núm. 23:19. "Deus é Espírito; e importa que os que adoram o adorem em espírito e em verdade," João 4:24. "?um espírito não tem carne nem ossos?," Luc. 24:39.
3. O Mormonismo ensina que Cristo e o Diabo são irmãos.
"?que Lúcifer, o filho da alva, é nosso irmão mais velho e o irmão de Jesus Cristo," (Doutrina Mórmon por Bruce McConkie, páginas 163-164).
A Bíblia diz que o diabo é um ser criado por Deus. "Perfeito eras (o diabo) nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniquidade em ti," Ezequiel. 28:15. "Porque nele (Cristo) foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele," Col. 1:16.
4. O Mormonismo ensina que Jesus Cristo era casado e polígamo.
"Cremos que o casamento em Caná da Galiléia foi o de Jesus Cristo," (Jornal de Discurso, Vol. 2, página 80). O Mormonismo ensina que Jesus foi o filho natural de Adão e Maria. "Quando a Virgem Maria concebeu o Menino Jesus?Ela não foi gerado pelo Espírito Santo. E quem é o seu pai? Ele é o primeiro na família humana," (Brigham Young, Jornal de Discursos, páginas 50-51).
A Bíblia diz: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós?," João 1:1, 14. "E disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço homem algum? E, respondeu o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo?," Luc. 1:34-35.
5. O Mormonismo ensina que a verdadeira igreja deixou de existir até que foi restaurada por Joseph Smith.
A igreja (SUD) foi restaurada em 6 de abril de 1830 por Joseph Smith, (Dot. e Cov. 20:1).
Jesus Cristo disse: "?sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela," Mat. 16:18. "Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que está posto, o qual é Jesus Cristo," I Cor. 3:11. "Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina." Efés. 2:20.
6. O Mormonismo ensina outro evangelho (pervertido) e não aquele da Bíblia.
O evangelho do Mormonismo é: "A fé, o arrependimento, o batismo, o recebimento do Espírito Santo pela imposição das mãos, a moralidade, a lealdade, o dízimo, a palavra da sabedoria, o dever, o casamento celestial (por toda a eternidade)," (Tratado dos SUD sobre o LIVRE ARBÍTRIO e DECLARAO de FÉ, artigo n° 4).
A Bíblia diz: "Também vos notifico, irmãos, o evangelho que vos tenho anunciado?que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras," I Cor. 15:1-4. "Assim, como já vo-lo dissemos, e agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema," Gál. 1:9.
7. O Mormonismo ensina a salvação dos mortos através do batismo por procuração.
Esta doutrina se baseia numa só passagem das Escrituras mal-interpretada: "Doutra maneira, que farão os que se batizam por causa dos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Por que se batizam eles então pelos mortos?" I Cor. 15:29.
Paulo não praticava o batismo pelos mortos. Ele se excluiu usando o pronome "eles" e não "nós" ou "vós". Ele está fazendo uma pergunta e não uma declaração. "E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo?," Heb. 9:27.
8. O Mormonismo ensina a investigação genealógica dos mortos.
"Vamos, portanto, na qualidade de igreja e povo, como Santos dos Últimos Dias, fazer ao Senhor uma oferta de justiça; vamos apresentar no Seu santo templo, quando terminado, um livro contendo o registro de nossos mortos, que será digno de toda aceitação," (Dot. e Cov, Seç. 128:24).
A Bíblia diz: "Nem se dêem a fábulas ou a genealogias intermináveis," I Tim. 1:4. "Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas," Tito 3:9.
9. O Mormonismo ensina que existem profetas modernos e revelações divinas atualizadas.
O mormonismo reivindica que Joseph Smith recebeu o Sacerdócio Araônico de João Batista. O Sacerdócio de Melquisedeque e o Apostolado foram restaurados por Pedro, Tiago e João logo após em 1829, (Dot. e Cov, Seç. 13).
A Bíblia diz: "Havendo Deus antigamente falado muitas vezes?nestes últimos dias pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo," Heb. 1:1-2. Encontramos em Deut. 18:20 e 22 o método bíblico para testar um profeta.
10. O Mormonismo ensina que a salvação depende de boas obras e da aceitação de Joseph Smith.
"Nenhum homem que rejeita o testemunho de Joseph Smith pode entrar no reino de Deus," (Doutrinas da Salvação, vol. I, página 190). "Os homens tem uma obra a realizar para obter a salvação," (Doutrinas da Salvação, vol. III, página 91).
A Bíblia ensina que a salvação é somente através de Jesus Cristo. "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos," Atos 4:12. "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie," Efés. 2:8-9.
Papai, Posso Ir ao Show?

Para alguns filhos de Deus, a resposta é um "não" claro. Para outros, especialmente os mais jovens, a solução não é tão óbvia e a falta de concordância certamente tem trazido conflitos para muitos dos nossos lares e reuniões de igreja.
"Posso ir ...? Devo fazer...? Me deixa comprar...? Me permita assistir...? Pais e filhos estão se vendo com a difícil tarefa de distinguir o certo do errado num mundo que anuncia a todos que não existem absolutos e que tudo é válido se nos der prazer.
Além disto, vivemos numa sociedade transformada pelo "progresso" eletrônico e informático. As nossas famílias vivem cercadas por inúmeras opções de recreação. As regras do passado, para a vida cristã, muitas vezes parecem ultrapassadas ou irrelevantes.
Na tentativa de responder às solicitações dos seus filhos, os pais imediatamente constatam que a Bíblia não fala especificamente sobre os shows e discos de ídolos musicais. Ela não faz referência ao humor do Chico Anysio e ao "rock evangélico" do Grupo Katsbarnea. A maioria dos esportes tão "venerados" no nosso Brasil não está citada alí. Não encontramos nas suas páginas, as estrelas esportivas como Ayrton Senna da Fórmula 1, Hortência, do basquete, Giovanne da nossa seleção de volei e Romário do futebol. Também não são mencionadas os filmes nas locadoras de vídeo, os teatros, os clubes, os programas de televisão, os videogames, e as revistas e os livros que nos são oferecidos diariamente.
Será então que a Bíblia ainda pode nos guiar na determinação da nossa atitude com relação a estas coisas?
O peso destas decisões deve cair sobre cada jovem e não somente sobre os pais. Cada crente tem a responsabilidade de fazer escolhas conscientes. (Freqüentemente, a tendência é de se ressentir das restrições impostas pelos pais. Sentindo-se vítimas dos "caprichos" ou "manias" destes, adotam uma atitude de rebeldia e descontentamento.)
Em Romanos 14:12, Paulo afirma, "Cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus." Ele está comentando o problema de pessoas que estavam tentando determinar o certo e o errado com relação a coisas não claramente explicadas por Deus, na sua revelação.
A conclusão dele é importantíssimo! Ele escreve, "Bem-aventurado é aquele que não se condena naquilo que aprova. Mas aquele que tem dúvidas, é condenado, ... porque o que faz não provém de fé; e tudo o que não provém de fé é pecado."
Dito de maneira positiva, isto significa que os jovens que professam ser filhos de Deus têm que ter certeza absoluta que alguma coisa tem a aprovação de Deus, antes de fazê-la. Enquanto não existir aquela certeza, aquilo permanece sendo pecado. Sempre! Assim sendo, é possível eu pecar fazendo algo que não é pecado em si!
Como o jovem, e seus pais, conseguirão escolher os seus divertimentos, sem ofender a Deus? Mesmo que a Bíblia nao fale especificamente sobre as diversões oferecidas aos crentes às vésperas do século XXI, ela possui diretrizes seguras. Os pensamentos que se seguem são endereçados às pessoas que professam serem filhas do Deus vivo.
Estes princípios são básicos para nossa compreensão e decisões:
Permissões. Criados à imagem de Deus, temos a sua permissão para "dominar" e "usufruir" "todas as coisas"(—Hb 2:8) Em nossas escolhas, é preciso assegurar que procuremos:
1. Propósito de Vida. Quer comais, quer bebais, ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus.—I Coríntios 10:31
2. Pensamentos disciplinados. ...tudo o que é verdadeiro, ...respeitável, ...justo, ...puro,... amável, ... de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.—Filip 4:8
3. Pureza. ...Deus não nos chamou para a impureza. —I Tess 4:3-7.
4. Presença de Deus no ambiente em que nos encontramos. Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons. —Provérbios 15:3
5. Piedade. Grande fonte de lucro é a piedade com contentamento.—I Tim 6:6
Proibições. Tudo que é especificamente proíbido por Deus na Sua Palavra, é pecado, e deve ser evitado em nossa vida e nos divertimentos! Nesta categoria encontramos:
1. A Profanação. Evita ... os falatórios ...profanos...—2 Tm 2:16, 17.
2. Palavrões e Palavras Obscenas Despojai-vos de ... linguagem obscena do vosso falar. —Col 3:8 (lembram-se de algum "show" recente que foi destacado pela imprensa, justamente por usar e fazer todos repetirem palavrões?)
3. A Perversidade—Afasta de ti a perversidade dos lábios. —Pv 4:24.
4. Promiscuidade, Prostituição, Pornografia. Não vos enganeis: nem im-puros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, ... herdarão o reino de Deus. —I Co 6:9 Não meterás, pois, coisa abominável em tua casa, para que não sejas amaldiçoado, semelhante a ela; de todo o detestarás, e de todo a abominarás, pois é amaldiçoada. —Dt. 7:26
5. Paixões "carnais" No tempo que vos resta na carne já não vivais de acordo com as paixões dos homens; ... em dissoluções, ... orgias, bebedices...—I Pe 4:2,3.
6. Práticas de feitiçaria. Os participantes não herdam o reino de Deus.—Gl 5:20,21.
7. Perigos desnecessários. O vosso corpo é santuário do Espírito Santo.—Filip 1:20
8. Passatempos violentos. O amor não pratica o mal contra o próximo.—Rm 13:9
Confronte sempre os seus divertimentos com as diretrizes acima e peça a ajuda de Deus para fazer as modificações necessárias. Lembre-se, porém, que mesmo que não haja uma proibição específica, nossas ações podem ser erradas em função de certas circunstâncias.
Acontece, muitas vezes, que uma opção de lazer poderá ser comprovadamente permitida por Deus, e ainda assim tenha que ser evitada. Em certas circunstâncias, é possível pecar fazendo algo que não é pecado em sí! Paulo escreveu aos Coríntios—Todas as coisas são lícitas, mas nem todas convém; todas são lícitas, mas nem todas edificam.—I Co 10:23. Em que ocasiões, então, o filho de Deus deve se abster?
1. Persistência de Dúvidas. Será que isto não é mesmo pecado? A nossa responsabilidade é individual. Os crentes que nos cercam podem achar nada demais assistir a um certo espetáculo mas nós mesmos não podemos ir enquanto permanecer qualquer dúvida em nossa mente! ...Aquele que tem dúvidas é condenado, se (fizer).—Rm 14:23
2. Primazia Divina. O meu lazer vai interferir com a minha comunhão com Deus? Quantas vezes não chegamos no fim do dia sem ter gasto um único momento com Deus? No nosso dia a dia, a televisão, o telefone, as fitas de vídeo, as "revistinhas" e os videogames dominam os momentos livres. Será que o tempo para reunir a nossa família para uma leitura bíblica realmente não existe ou será que nós o substituímos?! Corremos atrás das alegrias e felicidade que o mundo nos oferece sem considerar o Criador do gôzo verdadeiro. Ele quer ser considerado e amado em todos os momentos. Alegrai-vos sempre no Senhor!—Filip 4:4. Bem-aventurado o homem (cujo) prazer está na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.—Salmo 1:1,2
3. Prioridade ao "Próximo". Será que vou escandalizar alguém? Ninguém busque o seu próprio interesse; e, sim, o de outrem.—I Co 23,24. Nenhum de nós vive para si mesmo.—Rm 14:7 Isto se aplica a todos que nos cercam, dentro e fora da igreja! Não vos torneis causa de tropeço nem para judeus, nem para gentios, nem tão pouco para a igreja de Deus—I Co 10:32. Até a nossa influência nas crianças tem que ser considerada—E quem fizer tropeçar a um destes pequeninos crentes, melhor lhe fora que ... fosse lançado no mar!—Mc 9:42
a. O Parecer dos Irmãos. Se um irmão na fé se ofender com o que fazemos, devemos considerá-lo. ...Tomai o propósito de não pordes tropeço ou escândalo ao vosso irmão... Se (ele) se entristece, já não andas segundo o amor ...—Rm 14:13,15 Até a aparência do mal deve ser evitada (I Ts 5:22).
b. O Preconceito do Mundo. As pessoas descrentes ao nosso redor nos fiscalizam com base naquilo que acham que a nossa fé nos ensina. Não devemos confundí-los. Se algum dentre os incrédulos ...vos disser—’Isto é coisa sacrificada a ídolo,’ não comais, por causa daquele que vos advertiu....—I Co 10:27, 28.
4. Permissão dos Pais. E se meus pais se opoem? Enquanto moramos ou lidamos diretamente com eles, temos que obedecê-los, com respeito total. Filhos, em tudo obedecei a vossos pais.—Co 3:20. Honra a teu pai e a tua mãe.—Ex 20:12 Declarações como "A vida é minha, fique na sua...!" não têm vez na boca do crente jovem.
5. Participantes. Quem vai estar lá? Uma programação legítima pode se tornar indesejável por causa do mau testemunho daqueles que a promovem ou que dela participam. Que harmonia (pode haver) entre Cristo e o Maligno; ou que união do crente com o incrédulo?—2 Co 6:15,16. Não sejais participantes com eles...—Ef 5:7
6. Preço Proibitivo. Quanto é que vai me custar? O nosso dinheiro vem de Deus. Somos responsáveis pela maneira em que utilizamos cada centavo. Não devemos nunca "adiar" o pagamento de uma dívida ou criar novas dívidas impensadamente por causa de uns momentos de prazer. Roubar para pagar, nem pensar! E aqueles que tem dinheiro "sobrando" tem que se lembrar que devem ser generosos em dar e prontos a repartir.—I Tm 6:18. As carências são tão grandes, no nosso pobre Brasil!
7. Problemas com o Domínio Próprio. Um bom passatempo pode se tornar um vício quando a vontade de fazê-lo predominar sobro o nosso senso de dever, e acaba prejudicando algo ou alguém. Falando da nossa luta contra as tentações, Jesus sugeriu medidas drásticas—Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno.—Mt 5:30. A advertência é séria. Temos que nos libertar de tudo que nos atrapalha na nossa vida cristã, usando o domínio próprio ou por afastamento.
Uma palavra aos jovens. As escolhas corretas se baseiam no amor—ao nosso querido Pai celestial, aos pais, ao próximo, e a nós próprios. O amor ao seu Deus deve fazer com que os pais zelem pelo comportamento dos filhos. Ao mesmo tempo, porém, eles estão lhes preparando para assumirem iniciativa e responsabilidades independentes. Na hora em que eles observam que este amor está se revelando nas suas atitudes e avaliações, eles vão poder começar a lhes dar a mesma liberdade que eles já têm—liberdade de serem servos uns dos outros, pelo amor!—Gl 5:13.